Economia
22/07/2013 09:00:00
ANS autoriza reajuste de 9,04% para planos de saúde
A ANS (Agência Nacional de Saúde) divulgou nesta segunda-feira (22) que estão autorizados reajustes de até 9,04% para planos de saúde individuais e familiares.
R7/LD
\n \n A\n ANS (Agência Nacional de Saúde) divulgou nesta segunda-feira (22) que estão\n autorizados reajustes de até 9,04% para planos de saúde individuais e\n familiares.
\n
\n O porcentual, aprovado pelo Ministério da Fazenda, é o teto válido para o\n período entre maio de 2013 e abril de 2014 para os contratos de cerca de 8,4\n milhões de beneficiários, o que representa 17,6% dos consumidores de planos de\n assistência médica no Brasil, segundo a agência.\n \n As\n operadoras esperam a autorização do reajuste desde maio. Conforme informou o\n Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em março,\n porém, fontes de seguradoras e operadoras de saúde mostravam preocupação de que\n a alta da inflação em 2013 pudesse fazer com que a autorização de reajustes nos\n planos individuais atrasasse. Isso porque a aprovação depende não só da ANS,\n mas também de um aval do Ministério da Fazenda. Em 2012, já havia ocorrido\n atraso e a aprovação saiu ao final de junho. Neste ano, a demora foi um pouco\n maior.\n \n As\n companhias de saúde estão autorizadas, porém, a cobrar a diferença entre as\n mensalidades antigas e novas retroativamente, de acordo com a data de\n aniversário dos contratos. É permitida a cobrança de valor retroativo caso a\n defasagem entre a aplicação e a data de aniversário seja de, no máximo, quatro\n meses.\n \n Diferentemente\n dos planos coletivos nos quais operadoras negociam preços com empresas\n contratantes livremente, os planos individuais têm reajuste controlado pela\n ANS. O porcentual autorizado leva em consideração a média do aplicado pelas\n operadoras aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Em nota, a ANS\n informou que, neste ano, foi considerado também o impacto de fatores externos\n como a utilização dos 60 novos procedimentos incluídos no Rol de Procedimentos\n e Eventos em Saúde ao longo de 2012.\n \n \n \n \n
\n
\n O porcentual, aprovado pelo Ministério da Fazenda, é o teto válido para o\n período entre maio de 2013 e abril de 2014 para os contratos de cerca de 8,4\n milhões de beneficiários, o que representa 17,6% dos consumidores de planos de\n assistência médica no Brasil, segundo a agência.\n \n As\n operadoras esperam a autorização do reajuste desde maio. Conforme informou o\n Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, em março,\n porém, fontes de seguradoras e operadoras de saúde mostravam preocupação de que\n a alta da inflação em 2013 pudesse fazer com que a autorização de reajustes nos\n planos individuais atrasasse. Isso porque a aprovação depende não só da ANS,\n mas também de um aval do Ministério da Fazenda. Em 2012, já havia ocorrido\n atraso e a aprovação saiu ao final de junho. Neste ano, a demora foi um pouco\n maior.\n \n As\n companhias de saúde estão autorizadas, porém, a cobrar a diferença entre as\n mensalidades antigas e novas retroativamente, de acordo com a data de\n aniversário dos contratos. É permitida a cobrança de valor retroativo caso a\n defasagem entre a aplicação e a data de aniversário seja de, no máximo, quatro\n meses.\n \n Diferentemente\n dos planos coletivos nos quais operadoras negociam preços com empresas\n contratantes livremente, os planos individuais têm reajuste controlado pela\n ANS. O porcentual autorizado leva em consideração a média do aplicado pelas\n operadoras aos planos coletivos com mais de 30 beneficiários. Em nota, a ANS\n informou que, neste ano, foi considerado também o impacto de fatores externos\n como a utilização dos 60 novos procedimentos incluídos no Rol de Procedimentos\n e Eventos em Saúde ao longo de 2012.\n \n \n \n \n