\n \n A partir da próxima terça-feira (1º), entra em vigor a Lei do Preço Mínimo,\n que proíbe a venda de cigarros por preço inferior a R$ 3 e pune os infratores\n com apreensão de mercadorias, proibição de comercializar cigarros por cinco\n anos e, dependendo da origem do produto, processo criminal.\n \n Para garantir o cumprimento da nova legislação, foi lançada na última\n terça-feira (24), uma campanha educativa, que tem como principal objetivo\n informar a população sobre os riscos de infringir a lei e quais os benefícios de\n cumprí-la.\n \n De acordo com as entidades e empresas participantes da campanha, o comércio\n deve registrar aumento do faturamento, já que hoje cerca de 30% dos cigarros\n vendidos são ilegais. Para a sociedade, segundo as entidades, significará maior\n investimento em obras e serviços públicos, devido ao aumento na arrecadação de\n impostos. Atualmente, em função do comércio ilegal de cigarros, o país deixa de\n recolher R$ 2 bilhões em tributos.\n \n Campanha\n \n Serão investidos R$ 5 milhões na iniciativa, com a distribuição de cartazes,\n adesivos, anúncios e folhetos explicativos em mais de 400 mil pontos de venda\n de cigarro em todo o país,\n \n Participam da campanha a Souza Cruz, a ABCF (Associação Brasileira de\n Combate à Falsificação), ETCO (Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial);\n Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação), Abrasel (Associação\n Brasileira de Bares e Restaurantes), Abresi (Associação Brasileira de\n Gastronomia, Hospedagem e Turismo), FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e\n Alimentação) e o Sindicom (Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de\n Combustíveis e Lubrificantes).