\n \n Em\n funcionamento desde maio do ano passado, a cobrança do Imposto sobre Circulação\n de Mercadorias e Serviços (ICMS) de produtos comprados de forma não presencial\n continua dando o que falar em\n Mato Grosso do Sul, e o pior é que o prejudicado é o\n consumidor.
Enquanto Governo estadual e empresas travam queda de braço, que só\n deve ser resolvida no Superior Tribunal Federal (STF), o sul-mato-grossense que\n compra pela internet, telemarketing ou showroom, reclama da desinformação e dos\n atrasos na entrega, que ultrapassam dois meses, e devolução dos produtos.\n \n O\n maior problema é a falta de informação dos consumidores, que não recebem\n qualquer contato das empresas. “Fui saber que a lava-louça que tinha comprado\n estava retido depois de mais de um mês, porque ninguém me avisou nada. E só\n fiquei sabendo porque fui atrás, se não estava até hoje retida”, reclamou o\n engenheiro Cristiano Romualdo Nuzela.
Depois de muito reclamar, a empresa em\n que comprou o produto, o Carrefour, entrou em contato informando que o produto\n havia sido danificado. “A compra foi cancelada, mas perdi dois meses”,\n completou o engenheiro.