Economia
28/02/2012 09:00:00
Com 99 estabelecimentos de hospedagem Capital é a 8ª com menor número de leitos
Pesquisa de Serviços de Hospedagem mostra que são 5.280 leitos disponíveis em Campo Grande
Correio do Estado/PCS
Com 99 estabelecimentos de hospedagem entre hotéis, pousadas, motéis, pensões e albergue, Campo Grande está dotada de 5.280 leitos disponíveis.
Os dados fazem parte da Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostra um raio-X do setor hoteleiro nas Capitais brasileiras. Com isso Campo Grande é a 8ª do País com menor número de leitos em hotéis do Brasil.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS), Edison Ferreira de Araújo, lembra que o desafio para o trade turístico da Capital não é só aumentar a oferta de leitos, mas garantir a ocupação dos mesmos para que os investimentos se tornem viáveis.
Ele destaca que é fundamental que haja uma agenda para o turismo de eventos, que é a principal modalidade na Capital. Ele lembra, ainda, que, apesar de receberem muitos viajantes que vão conhecer o Pantanal e Bonito, Campo Grande ainda oferece poucos atrativos para visitantes, um cenário que pode se modificar com investimentos públicos em equipamentos como, por exemplo, a instalação do Aquário do Pantanal, museu da Esplanada Ferroviária e Centro de Belas Artes.
Mas o principal mote da Capital é o turismo de eventos, daí a necessidade de espaços para realização como Centros de Convenções. Ouvindo agentes do trade turístico percebemos que faltam ainda ações coordenadas na captação de eventos para a Capital, especialmente para o primeiro semestre, uma vez que, tradicionalmente, há um acúmulo de eventos no segundo, finaliza Edison.
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Os dados fazem parte da Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostra um raio-X do setor hoteleiro nas Capitais brasileiras. Com isso Campo Grande é a 8ª do País com menor número de leitos em hotéis do Brasil.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Mato Grosso do Sul (Fecomércio MS), Edison Ferreira de Araújo, lembra que o desafio para o trade turístico da Capital não é só aumentar a oferta de leitos, mas garantir a ocupação dos mesmos para que os investimentos se tornem viáveis.
Ele destaca que é fundamental que haja uma agenda para o turismo de eventos, que é a principal modalidade na Capital. Ele lembra, ainda, que, apesar de receberem muitos viajantes que vão conhecer o Pantanal e Bonito, Campo Grande ainda oferece poucos atrativos para visitantes, um cenário que pode se modificar com investimentos públicos em equipamentos como, por exemplo, a instalação do Aquário do Pantanal, museu da Esplanada Ferroviária e Centro de Belas Artes.
Mas o principal mote da Capital é o turismo de eventos, daí a necessidade de espaços para realização como Centros de Convenções. Ouvindo agentes do trade turístico percebemos que faltam ainda ações coordenadas na captação de eventos para a Capital, especialmente para o primeiro semestre, uma vez que, tradicionalmente, há um acúmulo de eventos no segundo, finaliza Edison.
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