\n \n \n \t As centenas de milhares de turistas que passaram pelo Brasil durante a \n Copa do Mundo deixaram sua contribuição para a economia do país. Segundo\n estimativa do Ministério do Turismo, o evento injetou R$ 30 bilhões na \n economia. O valor corresponde a 0,7% de tudo o que foi produzido no país\n em 2013.\n \n \t A estimativa do Ministério do Turismo foi feita com base em estudo da \n Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre a Copa das \n Confederações. Segundo a pesquisa, o torneio, realizado em 2013, gerou \n um movimento de R$ 20,7 bilhões, sendo R$ 11 bilhões referentes a gastos\n de turistas, do Comitê Organizador Local e de investimentos privados e \n públicos e outros R$ 9,7 bilhões como renda acrescentada ao Produto \n Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no \n Brasil. O Ministério já estimava, então, que a Copa do Mundo deveria \n gerar renda três vezes maior que esse valor, ou quase R$ 30 bilhões.\n \n \t O estudo realizado sobre a Copa das Confederações avaliou os impactos \n iniciais, diretos, indiretos e induzidos na economia. Como base para o \n cálculo, utilizou-se a soma dos investimentos públicos e privados em \n infraestrutura (R$ 9,1 bilhões), dos gastos dos turistas nacionais (R$ \n 346 milhões) e estrangeiros (R$ 102 milhões) e dos investimentos do \n Comitê Organizador Local (COL) no evento (R$ 311 milhões). Desses \n valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.\n \n