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Mato Grosso do Sul encerrou o mês de janeiro com 4.669 vagas de emprego geradas. O resultado é referente a 33.424 admissões e 28.755 desligamentos. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
O Estado fica em sétimo lugar no saldo de vagas no primeiro mês do ano. Os setores que mais tiveram oportunidades formais foram: Agropecuária (1.920), Construção (1.703) e Serviços (838).
Em 12 meses, Mato Grosso do Sul acumulou 41.575 empregos formais. Os setores do Comércio e os Serviços acumularam saldo de 8.330 e 15.265 vagas de trabalho, respectivamente. Indústria apresenta criação de 3.845 novas vagas e a Construção Civil, 6.838.
Conforme a Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia), o que elevou o resultado na agropecuária foi o período da colheita da safra de soja, que amplia as contratações. Já na construção civil, os destaques ficaram por conta das obras da fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo, refletindo no mercado imobiliário do município.
Na visão do secretário da Semadesc, Jaime Verruck, os dados confirmam o bom momento da economia do Estado. "Mato Grosso do Sul continua numa trajetória de criação de emprego e de empresas. Neste mês, especificamente, nós tivemos um crescimento da agropecuária, tivemos um avanço da construção civil e também da indústria. Isso é muito importante”, explica.
O município de Ribas do Rio Pardo, que recebe um dos maiores investimentos privados do Brasil, a Suzano, apresentou o melhor resultado, gerando 1.247 empregos formais. O pior resultado foi para Vicentina, com extinção de 118 empregos formais no acumulado do ano.