Economia
23/07/2012 11:13:26
Geração de empregos formais no País tem pior junho desde 2009
É o pior resultado para meses de junho desde 2009. No semestre, a abertura de postos somou 1.047.914, valor 25,9% inferior à verificada em igual período do ano passado.
Terra/PCS
A economia brasileira criou 120.444 \n postos de trabalho com carteira assinada em junho, informou nesta \n segunda-feira o Ministério do Trabalho.
É o pior resultado para meses de\n junho desde 2009. No semestre, a abertura de postos somou 1.047.914, \n valor 25,9% inferior à verificada em igual período do ano passado.
Em\n junho do ano passado foram gerados 215.393 novos empregos, segundo o \n Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Se considerado o \n ajuste, ou seja, admissão líquida de empregados informados pelas \n empresas após o prazo obrigatório, o número sobe para 255.418.
O \n resultado de junho ficou abaixo da oferta de 139.679 vagas abertas em \n maio, no dado sem ajuste.No primeiro semestre de \n 2011, a oferta de trabalho foi de 1.414.660 postos. Esse número é \n ajustado, contabiliza empregos informados pelas empresas fora do prazo. \n
Apesar da desaceleração na oferta de empregos, o mercado de trabalho se \n mantém como um dos pilares da economia, assegurando renda e condições de\n consumo e contratação de crédito à população mesmo diante de uma \n atividade que roda em ritmo fraco.
No governo, a \n avaliação é que a oferta líquida de vagas se manterá em nível elevado em\n 2012, mas inferior à dinâmica observada em 2011.
A indicação oficial é \n que o mercado de trabalho tende a apresentar performance melhor no \n segundo semestre em comparação ao primeiro devido à perspectiva de maior\n crescimento da economia na segunda metade do ano.
Na\n ata apresentada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na \n quinta-feira o Banco Central informou que a recuperação da atividade \n econômica doméstica vem ocorrendo de forma "bastante gradual", mas que o\n cenário central sinaliza um "ritmo de atividade mais intenso neste \n semestre".\n \n \n
É o pior resultado para meses de\n junho desde 2009. No semestre, a abertura de postos somou 1.047.914, \n valor 25,9% inferior à verificada em igual período do ano passado.
Em\n junho do ano passado foram gerados 215.393 novos empregos, segundo o \n Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Se considerado o \n ajuste, ou seja, admissão líquida de empregados informados pelas \n empresas após o prazo obrigatório, o número sobe para 255.418.
O \n resultado de junho ficou abaixo da oferta de 139.679 vagas abertas em \n maio, no dado sem ajuste.No primeiro semestre de \n 2011, a oferta de trabalho foi de 1.414.660 postos. Esse número é \n ajustado, contabiliza empregos informados pelas empresas fora do prazo. \n
Apesar da desaceleração na oferta de empregos, o mercado de trabalho se \n mantém como um dos pilares da economia, assegurando renda e condições de\n consumo e contratação de crédito à população mesmo diante de uma \n atividade que roda em ritmo fraco.
No governo, a \n avaliação é que a oferta líquida de vagas se manterá em nível elevado em\n 2012, mas inferior à dinâmica observada em 2011.
A indicação oficial é \n que o mercado de trabalho tende a apresentar performance melhor no \n segundo semestre em comparação ao primeiro devido à perspectiva de maior\n crescimento da economia na segunda metade do ano.
Na\n ata apresentada pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na \n quinta-feira o Banco Central informou que a recuperação da atividade \n econômica doméstica vem ocorrendo de forma "bastante gradual", mas que o\n cenário central sinaliza um "ritmo de atividade mais intenso neste \n semestre".\n \n \n