Economia
08/01/2013 09:00:00
Geração térmica não compromete queda na conta de luz, diz ministério
[A operação das térmicas] não vai impactar nada. Os 20% [de redução na conta de luz] é estrutural, disse Zimmermann ao chegar à sede do Ministério de Minas e Energia, em Brasília.
G1/LD
\n \n O\n secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, disse\n nesta terça-feira (8) que o aumento do custo com geração de energia térmica no\n país não vai impactar na redução de 20% na conta de luz prometida pelo governo\n federal a partir de fevereiro.\n \n [A\n operação das térmicas] não vai impactar nada. Os 20% [de redução na conta de\n luz] é estrutural, disse Zimmermann ao chegar à sede do Ministério de Minas e\n Energia, em Brasília.\n \n Em\n entrevista ontem ao Jornal Nacional, o ministro de Minas e Energia, Edison\n Lobão, disse que a geração de energia térmica no país necessária por conta do\n baixo nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas -, vai custar cerca de\n R$ 400 milhões por mês aos brasileiros e levar a um aumento na conta de luz\n inferior a 1%.
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\n Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam que o nível das\n represas das usinas localizadas no Sudeste e no Centro-Oeste já é praticamente\n igual à verificada em dezembro de 2000, pouco antes de o governo federal\n decretar o racionamento de energia, em 2001.
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\n Assim como Lobão, Zimmermann também negou risco de um novo racionamento de\n energia no país. Segundo ele, hoje há um equilíbrio estrutural no sistema\n elétrico brasileiro.
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\n Não tem isso [de racionamento] porque nós temos um equilíbrio estrutural. É\n bem diferente do que nós tivemos em 2001. Lá tinha problema de falta de usina\n efetivamente, e falta de linha [de transmissão]. Hoje não tem. Hoje temos um\n problema conjuntural, disse Zimmermann.\n \n Reunião
\n O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), formado pela cúpula do\n governo federal na área de energia, se reúne nesta quarta-feira (9), em\n Brasília, para discutir o nível dos reservatórios de usinas hidrelétricas do\n país.\n \n Representantes\n do governo admitem que a situação exige atenção, mas negam, por enquanto,\n qualquer risco de racionamento. Em entrevista no dia 27 de dezembro, a\n presidente Dilma Rousseff afirmou ser ridículo dizer que o Brasil corra risco\n de falta de energia. Além do baixo nível dos reservatórios, o país enfrentou\n uma série de blecautes nos últimos meses de 2012 foram seis a partir de\n setembro.\n \n \n \n \n
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\n Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontam que o nível das\n represas das usinas localizadas no Sudeste e no Centro-Oeste já é praticamente\n igual à verificada em dezembro de 2000, pouco antes de o governo federal\n decretar o racionamento de energia, em 2001.
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\n Assim como Lobão, Zimmermann também negou risco de um novo racionamento de\n energia no país. Segundo ele, hoje há um equilíbrio estrutural no sistema\n elétrico brasileiro.
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\n Não tem isso [de racionamento] porque nós temos um equilíbrio estrutural. É\n bem diferente do que nós tivemos em 2001. Lá tinha problema de falta de usina\n efetivamente, e falta de linha [de transmissão]. Hoje não tem. Hoje temos um\n problema conjuntural, disse Zimmermann.\n \n Reunião
\n O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), formado pela cúpula do\n governo federal na área de energia, se reúne nesta quarta-feira (9), em\n Brasília, para discutir o nível dos reservatórios de usinas hidrelétricas do\n país.\n \n Representantes\n do governo admitem que a situação exige atenção, mas negam, por enquanto,\n qualquer risco de racionamento. Em entrevista no dia 27 de dezembro, a\n presidente Dilma Rousseff afirmou ser ridículo dizer que o Brasil corra risco\n de falta de energia. Além do baixo nível dos reservatórios, o país enfrentou\n uma série de blecautes nos últimos meses de 2012 foram seis a partir de\n setembro.\n \n \n \n \n