\n \n Industria benefiada pela política\n de incentivos fiscais e tributários de Mato Grosso do Sul juntamente com a\n prefeitura de Campo Grande, deu início na manhã desta segunda-feira (22) às\n atividades de danbsp;Unidade Produtora de Núcleos, Suplementos para Bovinos do\n Grupo M. Cassab.
Em solenidade realizada no pólo empresarial Nelson Benedito\n Netto, em Campo Grande,\n o governador André Puccinelli,nbsp;a secretária de Estado de Produção e\n Turismo, Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias, vice-prefeito Edil Albuquerque e\n diretores da empresa,nbsp;participaram da inauguração da nova Unidade.\n \n Com um investimento de\n aproximadamente R$ 15 milhões,nbsp;o empreendimento tem como objetivo produzir\n rações, concentrados, suplementos minerais protéicos e energéticos voltados\n para o mercado de ruminantes, especialmente bovinos. Para o governador André\n Puccinelli, a busca pela rapidez nos processos de instalação de empresas em Mato Grosso do Sul, de\n acordo com as licenças ambientais e somado aos incentivos do Estado, terá\n sempre como prioridade o crescimento econômico do Estado, tornando-o referência\n para mercados do exterior.\n \n “A Unidade Produtora de\n Suplementos do Grupo M.Cassab teve dentro do setor de rações um incentivo de\n redução total de 67% de seus impostos. Ao estimularmos uma produção mais\n dinâmica de carne, poderemos alcançar uma qualidade maior dos nossos produtos.\n Dessa forma a nossa produção de carne bovina atinge em menor tempo, a melhor\n qualidade para ser levada aos mercados nacionais e também europeus. Grande\n parte desta conquista é também direcionada aos investidores e empresários que\n depositaram a sua confiança em nosso setor. Estimamos que o nos próximos anos o\n Grupo M. Cassab possa duplicar a sua produção, trazendo grandes benefícios ao\n nosso Estado”, destacou o governador.\n \n Já o diretornbsp;da Divisão de\n Tecnologia Animal do Grupo M. Cassab, Mário Sérgio Cutait, ressaltou a política\n de incentivos fiscais e os benefícios trazidos para o produtor e para a população.\n “Mato Grosso do Sul não foi um Estado escolhido somente por possuir os melhores\n rebanhos, mas também por acolher empresas de forma profissional. Isso se deve\n ao governo do Estado através dos trabalhos da Secretaria de Estado de\n Desenvolvimento Agrário, de Produção e Turismo. Com a nova fábrica em Campo Grande, temos a\n certeza de que novos empregos serão gerados para a população e os produtores\n ganharão com o crescimento do mercado de carne bovina com o mais alto padrão\n tecnológico”, ressaltou Cutait.\n \n Os incentivos destinados ao setor\n empresarial em Mato Grosso\n do Sul também foram ressaltados na palestra do especialista em agronegócio,\n Marcos Jank, realizada durante a solenidade de inauguração da unidade. “O\n Estado de Mato Grosso do Sul tem uma participação ativa no que diz respeito ao\n incentivonbsp;a empresas e seu crescimento. É uma política que merece destaque\n e que beneficia o produtor e a própria população sul mato grossense”, disse o\n especialista.\n \n A escolha de Campo Grande é\n funcional tanto para que a empresa possa atender o mercado do Mato Grosso do\n Sul quanto pela sua localização estratégica em relação aos mercados vizinhos.\n Além de fácil acesso rodoviário para o interior do Estado e regiões de forte\n produção pecuária no Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, fica distante 350 km de terras paraguaias\n e pouco além de 400 km\n da Bolívia, ambas fronteiras também com acesso rodoviário.\n \n O grupo está presente na capital\n sul-mato-grossense desde 2004 e, só no ano passado, registrou aumento de 32% em\n seu faturamento na região. Com a nova unidade a meta é atingir 42% de\n crescimento ainda este ano.\n \n De acordo com números divulgados\n pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de 2011, de\n um rebanho bovino total de 209 milhões de cabeças no Brasil, os estados do\n Centro-Oeste detinham 34,6%. Na sequência aparecem as regiões Norte (20,1%),\n Sudeste (18,3%), Nordeste (13,7%) e Sul (13,3%). As duas primeiras regiões,\n portanto, detinham 54,7% do rebanho nacional.\n \n \n