\n \n O Índice de Preços ao Consumidor\n Semanal (IPC-S) teve alta de 0,43%, na segunda prévia de junho, o que\n representa um recuo de 0,05 ponto percentual sobre o resultado da apuração\n anterior (0,48%). A pesquisa, feita pelo Instituto Brasileiro de Economia\n (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), mostra que cinco dos oito grupos\n pesquisados indicaram queda no ritmo de correções. \n \n O\n principal decréscimo foi registrado em alimentação (de 0,65% para 0,41%), que\n teve influência das hortaliças e dos legumes (de -0,78% para -3,01%). Também\n houve elevação média dos preços com taxa inferior à medição passada nos grupos\n vestuário (de 1,12% para 0,73%) com destaque para as roupas (de 1,23% para\n 0,82%); saúde e cuidados pessoais (de 0,60% para 0,53%) sob efeito dos\n medicamentos em geral (de 0,54% para 0,33%); educação, leitura e recreação (de\n 0,35% para 0,27%), com o impacto da redução no valor cobrado em ingressos para\n show musical (de 1,23% para -0,83%) e comunicação (de 0,27% para 0,20%), com os\n pacotes de telefonia fixa e internet (de 1,03% para 0,39%). \n \n Nos\n demais grupos ocorreram avanços: transportes (de 0,01% para 0,19%), puxado pela\n tarifa de ônibus urbano (de -0,13% para 1,12%); habitação (de 0,59% para\n 0,63%), com a tarifa de eletricidade residencial (de -0,70% para -0,23%) e despesas\n diversas (de 0,01% para 0,05%), com o serviço religioso e funerário (de -0,71%\n para -0,15%). \n \n Os\n cinco itens de maior influência na variação do IPC-S desse período (semana\n encerrada em 15/06) foram: mamão papaya (de 30,83% para 18,77%); aluguel residencial\n (de 0,89% para 0,87%); tarifa de ônibus urbano (de -0,13% para 1,12%);\n refeições em bares e restaurantes (de 0,64% para 0,50%) e leite tipo longa vida\n (de 3,68% para 3,58%). \n \n \n \n \n