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A safra da cana-de-açúcar 2020/2021 chegou ao fim no dia 31 de março totalizando 48,8 milhões de toneladas processadas em Mato Grosso do Sul. O volume é 2,7% maior comparado à safra anterior.
Já a produção de açúcar apresentou recuperação e somou 1,8 milhão de toneladas no ciclo 2020/2021, 152% em comparação ao ano passado, e maior resultado registrado no Estado.
O resultado manteve o Estado em quarto lugar no ranking de produção de matéria-primas, segundo a Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul).
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Economia Produção de açúcar em MS atinge recorde com 1,8 milhão de toneladas Volume é 2,7% maior comparado à safra anterior, de acordo com a Biosul Por Gabriel Neris | 27/04/2021 06:38
Maquinário durante a colheita em canavial de MS (Foto: Divulgação) A safra da cana-de-açúcar 2020/2021 chegou ao fim no dia 31 de março totalizando 48,8 milhões de toneladas processadas em Mato Grosso do Sul. O volume é 2,7% maior comparado à safra anterior.
Já a produção de açúcar apresentou recuperação e somou 1,8 milhão de toneladas no ciclo 2020/2021, 152% em comparação ao ano passado, e maior resultado registrado no Estado.
O resultado manteve o Estado em quarto lugar no ranking de produção de matéria-primas, segundo a Biosul (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul).
A produção de etanol hidratado somou 2,2 bilhões de litros do biocombustível, uma queda de 17% em comparação a temporada 2019/2020. O etanol anidro também registrou queda de 655 milhões de litros. No total, a produção atingiu 2,8 bilhões de litros.
“A pandemia e a ocorrência de chuva acima da média para o mês de abril provocaram um início mais lento da safra no Estado em 2020, entretanto, as unidades recuperaram o ritmo da colheita ao longo do ano, que foi mais seco, e fecharam o ciclo com quase 49 milhões de toneladas de cana processada”, afirma Roberto Hollanda Filho, presidente da Biosul.
Apesar do período seco no Estado ter contribuído para o avanço da colheita, Hollanda informou que é um ponto de atenção para a cana que será colhida na safra em curso. “Ainda não vamos fazer previsão meteorológica para o ciclo 21/22, mas o balanço hídrico do último ciclo exige nossa atenção em relação à qualidade da matéria-prima”, explica. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS