A Usina Sonora paralisou suas atividades para fazer um grande investimento na segurança de seus trabalhadores. Na manhã desta segunda-feira (19), o diretor-presidente Francisco Giobbi, falou sobre o investimento, durante coletiva. Conforme diretor-presidente, são pequenas adequações para atender a legislação, mas que demandam de tempo e investimento de grande vulto. Entretanto, Giobbi deixou claro que o mais importante é a segurança dos trabalhadores, classe que ele definiu como a alma da empresa. A segurança é fiscalizada pelo MTb (Ministério do Trabalho), que fez as solicitações durante uma visita à Usina Sonora, em dezembro de 2013. O diretor-presidente informou que parte tinha sido atendida, sendo que o restante se fez necessária a paralisação. De acordo com Giobbi, o investimento em segurança está sendo feito em diversos setores. nbsp;No setor de descarga, por exemplo, será construída uma casa para atender os trabalhadores. Em outros setores motores estão recebendo proteção, guarda-corpo estão sendo instalados, entre outros. Para tanto, além do apoio de funcionários da Usina Sonora, uma empresa especializada foi contratada para executar os serviços. A previsão é que os trabalhos sejam retomados normalmente na próxima semana. Apesar da interrupção, o diretor-presidente não acredita em prejuízo, pois a safra será esticada, ou seja, se a previsão era terminar em 15 de novembro vai acabar em 25 ou 30, sendo apenas uma questão de adequação. Segundo Giobbi, a paralisação mostrou a união entre os setores agrícola e industrial, que se programaram para que a Usina Sonora conseguisse fazer o investimento. Entre os orgulhos de Francisco Giobbi está a segurança dos trabalhadores, tanto que nunca ocorreu acidente grave ou com óbito na Usina Sonora, informação comprovada pela CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes).