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As inscrições para o Prouni (Programa Universidade para Todos) começam nesta terça-feira (13) e podem ser realizadas até às 23:59 de sexta-feira (16). São 1.244 bolsas disponibilizadas para universidades de Mato Grosso do Sul, sendo 878 integrais e 366 parciais (50%).
O Estado que mais possui bolsas disponíveis é São Paulo, com 31.025 oportunidades, sendo 19.205 integrais e 11.820 parciais. Em segundo, está Minas Gerais com 12.564 bolsas, e Goiás com 11.638.
Em todo o Brasil são 134.329 bolsas ofertadas, sendo 69.482 bolsas integrais e 64.847 parciais.
Conforme o calendário disponibilizado pelo MEC (Ministério da Educação), o resultado da primeira chamada está previsto para o dia 20 de julho. O programa oferece bolsas de estudo de 100% e de 50% em universidades particulares.
Inscrições
As inscrições são feitas apenas pela internet. O estudante interessado deve acessar a página do Prouni e realizar seu cadastro na página do gov.br.
Se ea já tiver o cadastro realizado na página, é só digitar o CPF e a senha. O candidato não paga nada para realizar o processo.
Quem pode se inscrever?
Para concorrer às bolsas integrais, o candidato deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal, por pessoa da família, deve ser de até 3 salários mínimos.
O candidato também precisa ter realizado o último Enem e ter alcançado, no mínimo, 450 pontos de média nas notas. Além disso, o estudante não pode ter tirado zero na redação ou ter feito o Enem na condição de treineiro.
Para participar do Prouni é preciso, ainda, atender a pelo menos uma das seguintes condições: ter cursado o ensino médio completo em escola da rede pública ou em escola da rede privada, desde que na condição de bolsista integral da respectiva instituição. Esta condição é válida tanto para quem cursou todo o ensino médio em escola privada, como para quem teve apenas uma parte dos estudos realizados em escola privada, sendo a outra parte em escola pública.
As demais condições são: ser pessoa com deficiência; ser professor da rede pública de ensino, no efetivo exercício do magistério da educação básica e integrar o quadro de pessoal permanente de instituição pública. Para quem comprova ser professor da rede pública não é aplicado o limite de renda exigido aos demais candidatos.