Educação
07/11/2012 09:00:00
Indígena de MS procura a polícia por ter documento recusado no Enem
A Polícia Civil de Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande, investiga o caso de uma jovem indígena de 18 anos que alega ter sido vítima de injúria durante o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado no sábado (3) e domingo (4).
G1/HJ
\n \n A\n Polícia Civil de Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande, investiga o caso de uma\n jovem indígena de 18 anos que alega ter sido vítima de injúria durante o Exame\n Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicado no sábado (3) e domingo (4). Conforme\n boletim de ocorrência feito pela vítima, registrado no segundo dia de provas,\n ela foi impedida de entrar no local de prova por apresentar somente a carteira\n de identidade indígena.\n \n Segundo\n a Fundação Nacional do Índio, existe um documento chamado Registro\n Administrativo de Nascimento e Óbito Indígena (Rani) que tem valor\n administrativo e não substitui a certidão de nascimento civil e os demais\n documentos básicos.\n \n No\n edital da prova, divulgado pelo Ministério de Educação (MEC), diz que são\n aceitos como documento de identificação cédulas de identidade (RG) expedidas\n pelas Secretarias de Segurança Pública, pelas Forças Armadas, pela Polícia\n Militar, pela Polícia Federal, pelo Ministério das Relações Exteriores para\n estrangeiros, por ordens ou conselhos de classes, além de Carteira de Trabalho,\n Certificado de Dispensa de Corporação, Certificado de Reservista, Passaporte; e\n a Carteira Nacional de Habilitação com fotografia.\n \n nbsp;\n \n \n \n \n