Educação
15/03/2012 09:57:46
Ranking da Fetems aponta Paranaíba como melhor salário da educação em Mato Grosso do Sul
Um ranking da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) aponta Paranaíba como o melhor salário para os profissionais da educação, com um piso de R$ 2.019.
Jornal Tribuna Livre/AQ
\n Um ranking da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems) aponta Paranaíba como o melhor salário para os profissionais da educação, com um piso de R$ 2.019.
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A Fetems constatou que dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul somente 11 cumprem integralmente a lei Federal n° 11.738, a lei do Piso Salarial Profissional Nacional, que é pagar o piso de R$ 1.451 e garantir 1/3 da hora atividade dos professores para planejamento de aulas, correção e elaboração de provas, preparação dos diários de sala e atendimento aos pais.
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Entre os municípios sul-mato-grossenses que respeitam a legislação, Paranaíba é seguida por Naviraí com R$ 1.771 e em terceiro Água Clara com salário de R$ 1.585.
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Os salários são para os profissionais com formação em nível do magistério para uma jornada de até 40 horas semanais. Completam a lista: Sidrolândia, Antônio João, Aquidauana, Brasilândia, São Gabriel DOeste, Inocência, Três Lagoas, Terenos e Coronel Sapucaia.
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Na opinião da Fetems, os prefeitos e prefeitas que cumprem a Lei Federal dão o exemplo e priorizam a educação pública de qualidade. Por isso, eles serão homenageados, amanhã, em Campo Grande, com o Prêmio Prefeito Educador, uma iniciativa da Federação para reconhecer, a cada ano, o trabalho dos gestores públicos comprometidos com a educação.
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Para a secretária de Educação, Cultura, Desporto e Lazer de Paranaíba, Jane Paula da Silva Colombo, o município se sente agraciado por esse reconhecimento da Fetems. É uma satisfação imensa estarmos trabalhando e sermos reconhecidos em destaque como primeiro lugar, frisou.
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Paralisação
Com o objetivo de fazer reivindicações nas esferas Federal e Estadual, o Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação), de Paranaíba, participa da Greve Nacional da Educação, que teve início ontem (14) e segue a te esta sexta-feira (16).
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Hoje, os professores realizam uma grande marcha pelas ruas de Campo Grande; na sexta-feira (16), ocorre nos municípios debates sobre o Plano Nacional de Educação. Simted de Paranaíba participará do movimento.
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Conforme Sebastião Serafim Garcia (Tião Coqueiro), presidente do Simted de Paranaíba, a paralisação é marcada pela CNTE; assim, todo o país irá participar. Em âmbito nacional, as reivindicações são as cobranças do PNE (Plano Nacional de Educação) leis que normatizam toda a educação do Brasil; o investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação; o cumprimento integral da Lei do Piso Nacional, onde entra a implantação de 1/3 de hora-atividade para o magistério.
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Em Mato Grosso do Sul, a preocupação da Fetems e dos Simteds é cobrar do governo um aumento administrativo, a votação do Estatuto (87) e reivindicar mais vagas para concurso. Segundo o Tião, a Rede Estadual de Ensino iniciou 2012 com 9.011 convocados. Não chegamos a 13.500 efetivos. Os convocados chegam a praticamente 66% da folha, o que é ruim para os sindicatos, para a Federação, pois perdemos a força de negociar, explicou. Ele lembrou que no último concurso, que ofereceu 545 vagas, passaram apenas 198. Que o próximo concurso tenha pelo menos 2 mil vagas, porque sobrou vaga agora, falou.
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A Fetems constatou que dos 79 municípios de Mato Grosso do Sul somente 11 cumprem integralmente a lei Federal n° 11.738, a lei do Piso Salarial Profissional Nacional, que é pagar o piso de R$ 1.451 e garantir 1/3 da hora atividade dos professores para planejamento de aulas, correção e elaboração de provas, preparação dos diários de sala e atendimento aos pais.
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Entre os municípios sul-mato-grossenses que respeitam a legislação, Paranaíba é seguida por Naviraí com R$ 1.771 e em terceiro Água Clara com salário de R$ 1.585.
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Os salários são para os profissionais com formação em nível do magistério para uma jornada de até 40 horas semanais. Completam a lista: Sidrolândia, Antônio João, Aquidauana, Brasilândia, São Gabriel DOeste, Inocência, Três Lagoas, Terenos e Coronel Sapucaia.
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Na opinião da Fetems, os prefeitos e prefeitas que cumprem a Lei Federal dão o exemplo e priorizam a educação pública de qualidade. Por isso, eles serão homenageados, amanhã, em Campo Grande, com o Prêmio Prefeito Educador, uma iniciativa da Federação para reconhecer, a cada ano, o trabalho dos gestores públicos comprometidos com a educação.
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Para a secretária de Educação, Cultura, Desporto e Lazer de Paranaíba, Jane Paula da Silva Colombo, o município se sente agraciado por esse reconhecimento da Fetems. É uma satisfação imensa estarmos trabalhando e sermos reconhecidos em destaque como primeiro lugar, frisou.
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Paralisação
Com o objetivo de fazer reivindicações nas esferas Federal e Estadual, o Simted (Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação), de Paranaíba, participa da Greve Nacional da Educação, que teve início ontem (14) e segue a te esta sexta-feira (16).
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Hoje, os professores realizam uma grande marcha pelas ruas de Campo Grande; na sexta-feira (16), ocorre nos municípios debates sobre o Plano Nacional de Educação. Simted de Paranaíba participará do movimento.
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Conforme Sebastião Serafim Garcia (Tião Coqueiro), presidente do Simted de Paranaíba, a paralisação é marcada pela CNTE; assim, todo o país irá participar. Em âmbito nacional, as reivindicações são as cobranças do PNE (Plano Nacional de Educação) leis que normatizam toda a educação do Brasil; o investimento de 10% do PIB (Produto Interno Bruto) na educação; o cumprimento integral da Lei do Piso Nacional, onde entra a implantação de 1/3 de hora-atividade para o magistério.
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Em Mato Grosso do Sul, a preocupação da Fetems e dos Simteds é cobrar do governo um aumento administrativo, a votação do Estatuto (87) e reivindicar mais vagas para concurso. Segundo o Tião, a Rede Estadual de Ensino iniciou 2012 com 9.011 convocados. Não chegamos a 13.500 efetivos. Os convocados chegam a praticamente 66% da folha, o que é ruim para os sindicatos, para a Federação, pois perdemos a força de negociar, explicou. Ele lembrou que no último concurso, que ofereceu 545 vagas, passaram apenas 198. Que o próximo concurso tenha pelo menos 2 mil vagas, porque sobrou vaga agora, falou.
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