\n \n Durante\n reunião entre a Federação de Futebol de MS e os 12 clubes que disputarão o\n Estadual Série B, o Operário confirmou que irá voltar aos gramados na 2ª\n divisão. O Galo mandará seus jogos fora de Campo Grande por conta de dívida que\n gira em torno de R$ 15 mil a R$ 18 mil com a Universidade Federal de Mato\n Grosso do Sul (UFMS).\n \n A\n instituição administra o estádio Morenão, principal local de jogo na Capital. O\n estádio das Moreninhas precisa de reformas e o clube nem sequer cogitou a\n possibilidade de mandar os jogos no Olho do Furacão, pertencente ao Cene.\n \n A\n solução foi procurar o interior do Estado. O Ninho da Águia, em Rio Brilhante,\n foi o escolhido para o Galo atuar na segundona. De acordo com o diretor de\n patrimônio do clube, Alécio Farias, o time também acertou com a Prefeitura de\n Coxim como segunda opção. “É um plano B”, disse.\n \n Outros\n dois clubes também terão que mandar suas partidas longe dos próprios domínios.\n O Sidrolândia atuará em Rio Brilhante e o MS/Saad optou por Nova Andradina.
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\n Planejamento
\n Maior ganhador de título e disputando a Série B pela segunda vez, o Operário\n aposta na juventude para conquistar o acesso. Pelo menos 14 jogadores das\n categorias de base serão aproveitados no elenco de 22 jogadores.\n \n O\n diretor de patrimônio do clube afirma que a folha de pagamento ficará entre R$\n 25 mil e R$ 30 mil. “A folha será bem enxuta. Tem jogador que receberá R$ 900\n de salário”, informou Farias. O técnico Pedro Caçapa, que levou o Itaporã à\n semifinal do Estadual, é o nome cotado para assumir o time.\n \n O\n torneio começa dia 17 de agosto com Guaicurus x Nova Andradina e Ubiratan x\n União. No dia seguinte jogam Coxim x Costa Rica, Camapuã x Portuguesa,\n Sidrolândia x Operário e Campo Grande x MS/Saad.\n \n \n \n \n