Globo Esporte/LD
José Maria Marin conseguiu prorrogar o prazo para pagar sua fiança nos Estados Unidos. Em prisão domiciliar em Nova York desde o início de novembro, o ex-presidente da CBF compareceu à primeira audiência de seu caso nos Estados Unidos, evitou declarações à imprensa e agora terá até o dia 15 de janeiro para desembolsar os 2 milhões de dólares previstos no acordo com as autoridades norte-americanas.
No acordo que fez quando chegou aos EUA, Marin aceitou oferecer US$ 15 milhões (R$ 58,5 milhões) em garantias e adiantar o pagamento de US$ 3 milhões - US$ 1 milhão (em dinheiro vivo e outros US$ 2 milhões por meio de uma carta de crédito. Desde a primeira semana nos EUA, a defesa de Marin pedia mais prazo para pagar o que se comprometeu a pagar.
José Maria Marin conseguiu prorrogar o prazo para pagar sua fiança nos Estados Unidos. Em prisão domiciliar em Nova York desde o início de novembro, o ex-presidente da CBF compareceu à primeira audiência de seu caso nos Estados Unidos, evitou declarações à imprensa e agora terá até o dia 15 de janeiro para desembolsar os 2 milhões de dólares previstos no acordo com as autoridades norte-americanas.
No acordo que fez quando chegou aos EUA, Marin aceitou oferecer US$ 15 milhões (R$ 58,5 milhões) em garantias e adiantar o pagamento de US$ 3 milhões - US$ 1 milhão (em dinheiro vivo e outros US$ 2 milhões por meio de uma carta de crédito. Desde a primeira semana nos EUA, a defesa de Marin pedia mais prazo para pagar o que se comprometeu a pagar.