\n \n Após a saída de Ney\n Franco do comando do São Paulo, o goleiro Rogério Ceni detonou o ex-chefe e\n afirmou que a passagem de um ano do treinador pelo time do Morumbi deixou\n legado zero.
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\n Agora, um mês após a demissão, Ney Franco resolveu abrir o jogo e afirmou que o\n goleiro mina as contratações que chegam ao clube sem a sua aprovação, casos de\n Paulo Henrique Ganso e Lúcio, e que pensa muito mais no individual.
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\n - Em 2013, não tive nele o capitão de que precisava. Havia a preocupação de\n quebrar marcas individuais. Até em contratações: se chega um nome que é do\n interesse dele, ele fica na dele; se não é, reclama nos corredores. E isso\n chega aos contratados, como Ganso, Lúcio. E eu, como técnico, ficava no meio\n disso, afirmou em entrevista ao jornal O Globo desta terça-feira.
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\n O Treinador e o capitão da equipe tiveram um problema durante a Copa\n Sul-Americana, quando Ceni reprovou uma substituição de Ney, reclamou e foi\n repreendido pelo comandante. Depois disso, a relação dos dois sempre foi\n conturbada.
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\n Ney Franco chegou a insinuar que o goleiro “frita” Ganso no clube e que só se\n dá bem no São Paulo que é aprovado pelo camisa 1 do Tricolor.
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\n - Ganso chegou num ambiente... Percebeu claramente as coisas. Chegou ao ouvido\n dele. Havia uma fritura por trás e pode atrapalhar. Nos corredores, era o que\n se escutava, que quando Ganso jogava o time tinha um jogador a menos (...) Se\n está bom para o Rogério, este profissional vai bem. Se não, se chega um\n profissional que ele não concorda, a tendência é ser minado. E nos dois últimos\n meses de trabalho eu sabia que havia interesse de parte do grupo na minha\n saída.\n \n \n \n \n