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Geral
21/05/2013 09:33:19
Aquartelados, militares afirmam que oficiais ganham bem e podem atender as ocorrências
Ainda nesta manhã, os militares e policiais civis seguem para a Assembleia Legislativa, onde conversam com o deputado Jerson Domingos (PMDB).

Correio do Estado/LD

\n \n Policiais\n militares e bombeiros de Mato Grosso do Sul iniciaram aquartelamento às 8h de\n hoje (21), em protesto por 25% de reajuste salarial. Eles rejeitaram o aumento\n de 7% oferecido pelo Governo Estadual. Ainda nesta manhã, os militares e\n policiais civis seguem para a Assembleia Legislativa, onde conversam com o deputado\n Jerson Domingos (PMDB).\n \n Segundo\n o presidente da Associação dos Cabos e Soldados da Polícia Militar e Bombeiros,\n Edmar dos Santos Soares, a expectativa é de que 100% dos praças confirmem\n adesão ao aquartelamento ainda hoje.\n \n “Os\n oficiais, que não aderiram ao aquartelamento suprem os 30% do efetivo que\n precisam se manter trabalhando. Eles ganham bem, então que peguem as viaturas e\n vão para as ruas e que atendam as ocorrências porque se não atenderem a\n sociedade, aí é omissão”, ressaltou o presidente. \n \n Edmar\n disse ainda que a categoria conversará com o deputado Jerson Domingos porque\n precisa de apoio, uma vez que o governador do Estado, André Puccinelli, está\n irredutível em aumentar a proposta de reajuste.\n \n Após\n visita na Assembleia, os militares que estão previamente escalados e que\n deveriam trabalhar nesta terça-feira seguem para os quartéis. Já o presidente\n visitará as unidades porque, segundo ele, os praças estão sendo coagidos em\n alguns quartéis.\n \n Por\n norma, os militares não podem fazer greve, porém, não podem ser impedidos de\n ficar dentro dos quartéis sem sair para as ruas. Protesto assim ocorreu em\n 2000, há 13 anos. Aquartelamento foi decidido em assembleia realizada na tarde\n de ontem (20).\n \n \n \n \n