Geral
15/02/2013 11:00:10
Arte no Canteiro inicia apresentações na cidade de Três Lagoas
Nesta sexta-feira (15/02), segunda-feira (18/02), terça-feira (19/02) e quarta-feira (20/02) o Projeto permanece na cidade, com apresentações para os funcionários da UFN3 Petrobras e, na sexta-feira (22/02), retorna a Campo Grande.
Da Assessoria/LD
\n \n O Projeto Arte no\n Canteiro, que busca sensibilizar os trabalhadores da indústria da construção\n civil por meio de apresentações teatrais, destacando a prevenção aos acidentes\n de trabalho, o combate ao alcoolismo, o uso racional da água e da energia\n elétrica e a limpeza dos canteiros de obras, iniciou ontem (14/02) as\n apresentações em Três Lagoas com público de 445 operários da Construtora\n Brookfield Incorporações. Nesta sexta-feira (15/02), segunda-feira (18/02),\n terça-feira (19/02) e quarta-feira (20/02) o Projeto permanece na cidade, com\n apresentações para os funcionários da UFN3 Petrobras e, na sexta-feira (22/02),\n retorna a Campo Grande.
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\n Segundo a produtora cultural do Arte no Canteiro em Mato Grosso do Sul, Andrea\n Freire, desde dezembro do ano passado, o Projeto já passou por Campo Grande,\n Três Lagoas, Água Clara, Terenos, Ivinhema, Naviraí, Dourados e Rio Verde,\n totalizando um público de 10.212 pessoas. De acordo com o superintendente do\n Sesi, Michael Gorski, como a meta de atender mais de 8 mil trabalhadores já foi\n alcançada, a nova estimativa de público beneficiado foi elevada para 16 mil\n pessoas. "Os números atestam que a iniciativa tem dado certo, pois, com\n uma linguagem diferenciada, o Arte no Canteiro tem atraído os trabalhadores por\n trazer à tona situações semelhantes às que eles vivenciam no dia a dia de\n trabalho", pontuou.
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\n Estrutura
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\n Com uma estrutura diferenciada, que inclui palco montado em forma de andaimes,\n guindaste de construção para transportar os atores suspensos por cabos de aço\n com performances marcantes e arquibancadas com baldes típicos da construção\n civil, o Projeto leva arte ao ambiente de trabalho em uma combinação de humor,\n ação, criatividade e informação. "Nossa proposta é conscientizar, educar e\n divertir a partir dos objetos da indústria que fazem parte do repertório diário\n do trabalhador da construção civil. Um pouco como a palavra geradora de Paulo\n Freire", explicou a diretora de criação Lina Rosa Vieira, idealizadora do\n Projeto.
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\n A iniciativa do Sesi é fruto da percepção e preocupação com o aumento do número\n de acidentes com esses trabalhadores, já que este número é proporcional ao\n crescimento do mercado da construção civil, que se encontra em um bom momento,\n e é o setor que mais emprega no País. Os problemas de segurança encontrados\n diariamente nos canteiros são tratados na peça com um enfoque que, mesmo\n pautado em normas técnicas, privilegia uma abordagem mais humana e divertida\n dos conteúdos. "Personagens criados a partir de objetos utilizados na\n construção civil, como uma desempenadeira, um balde, um carrinho de mão, uma\n caçamba e uma pá, encenam uma série de situações que levam os operários a\n refletir sobre a segurança em suas próprias rotinas de trabalho", diz o\n diretor do espetáculo, Osvaldo Gabrieli.
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\n Também são focadas questões como a utilização dos equipamentos de proteção\n individual (EPIs) e o manuseio dos materiais dentro da obra. A ação busca\n motivar e instalar a mudança de comportamento e combater os principais\n problemas presentes nesta área de trabalho, focando a saúde do trabalhador da\n construção civil, o controle ao desperdício de materiais e a questão do cuidado\n com o meio ambiente. Questões mais delicadas, como o alcoolismo, também são\n abordadas nas encenações. "O personagem balde bebe durante o almoço e\n provoca uma grande confusão, expondo seus companheiros de trabalho e a si próprio\n a uma série de riscos em função do efeito do álcool", exemplificou Osvaldo\n Gabrieli.\n \n \n \n \n
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\n Segundo a produtora cultural do Arte no Canteiro em Mato Grosso do Sul, Andrea\n Freire, desde dezembro do ano passado, o Projeto já passou por Campo Grande,\n Três Lagoas, Água Clara, Terenos, Ivinhema, Naviraí, Dourados e Rio Verde,\n totalizando um público de 10.212 pessoas. De acordo com o superintendente do\n Sesi, Michael Gorski, como a meta de atender mais de 8 mil trabalhadores já foi\n alcançada, a nova estimativa de público beneficiado foi elevada para 16 mil\n pessoas. "Os números atestam que a iniciativa tem dado certo, pois, com\n uma linguagem diferenciada, o Arte no Canteiro tem atraído os trabalhadores por\n trazer à tona situações semelhantes às que eles vivenciam no dia a dia de\n trabalho", pontuou.
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\n Estrutura
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\n Com uma estrutura diferenciada, que inclui palco montado em forma de andaimes,\n guindaste de construção para transportar os atores suspensos por cabos de aço\n com performances marcantes e arquibancadas com baldes típicos da construção\n civil, o Projeto leva arte ao ambiente de trabalho em uma combinação de humor,\n ação, criatividade e informação. "Nossa proposta é conscientizar, educar e\n divertir a partir dos objetos da indústria que fazem parte do repertório diário\n do trabalhador da construção civil. Um pouco como a palavra geradora de Paulo\n Freire", explicou a diretora de criação Lina Rosa Vieira, idealizadora do\n Projeto.
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\n A iniciativa do Sesi é fruto da percepção e preocupação com o aumento do número\n de acidentes com esses trabalhadores, já que este número é proporcional ao\n crescimento do mercado da construção civil, que se encontra em um bom momento,\n e é o setor que mais emprega no País. Os problemas de segurança encontrados\n diariamente nos canteiros são tratados na peça com um enfoque que, mesmo\n pautado em normas técnicas, privilegia uma abordagem mais humana e divertida\n dos conteúdos. "Personagens criados a partir de objetos utilizados na\n construção civil, como uma desempenadeira, um balde, um carrinho de mão, uma\n caçamba e uma pá, encenam uma série de situações que levam os operários a\n refletir sobre a segurança em suas próprias rotinas de trabalho", diz o\n diretor do espetáculo, Osvaldo Gabrieli.
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\n Também são focadas questões como a utilização dos equipamentos de proteção\n individual (EPIs) e o manuseio dos materiais dentro da obra. A ação busca\n motivar e instalar a mudança de comportamento e combater os principais\n problemas presentes nesta área de trabalho, focando a saúde do trabalhador da\n construção civil, o controle ao desperdício de materiais e a questão do cuidado\n com o meio ambiente. Questões mais delicadas, como o alcoolismo, também são\n abordadas nas encenações. "O personagem balde bebe durante o almoço e\n provoca uma grande confusão, expondo seus companheiros de trabalho e a si próprio\n a uma série de riscos em função do efeito do álcool", exemplificou Osvaldo\n Gabrieli.\n \n \n \n \n