\n \t A instalação de radares na BR-262 entre Anastácio e Corumbá é um dos \n fatores que ajudou a reduzir pela metade o índice de atropelamento de \n animais. Enquanto estudo oficial concluído em maio de 2012 apontava três\n bichos mortos a cada dois dias, em 1990 eram quatro mortes por dia.\n \n \t Conforme a publicação, hoje, por esse trecho o motorista cruza por ao \n menos duas dezenas de redutores de velocidade, três vezes mais que os \n equipamentos instalados ali até cinco anos atrás.\n \n \t Agora, controla a pesquisa o Instituto Tecnológico de Transportes e \n Infraestrutura, o ITTI, braço da Universidade Federal do Paraná (UFPR), \n instituição que desde 2012 desenvolve na BR-262 o Programa de \n Monitoramento de Atropelamentos de Fauna.\n \n \t De junho de 2011 a maio de 2012, o engenheiro ambiental Eduardo Mattos,\n do ITTI, atravessou por seguidas vezes a estrada que ruma ao Pantanal, a\n partir de Anastácio, e apurou que no período 610 animais foram mortos \n atropelados.\n \n \t Mattos disse que vai retomar a pesquisa pelo mesmo trajeto, a partir \n deste mês. Ele não quis arriscar um percentual indicando a queda no \n atropelamento, no entanto, acha que as mortes “caíram mais da metade”.