Geral
13/02/2013 09:00:00
Manifestação marca um ano de assassinato do jornalista Paulo Rocaro
Amigos, familiares e colegas de imprensa de Ponta Porã compareceram, nesta manhã, à uma manifestação que pediu agilidade nas investigações do crime.
Dourados Agora/LD
\n \n Nesta\n quarta-feira (13) completou um ano que o jornalista Paulo Rocaro foi\n assassinado, em Ponta Porã. Amigos, familiares e colegas de imprensa de Ponta\n Porã compareceram, nesta manhã, à uma manifestação que pediu agilidade nas\n investigações do crime.\n \n Rocaro\n foi morto atingido por nove tiros na noite no dia 12 de fevereiro de 2012, na\n avenida Brasil, e morreu no hospital na madrugada do dia 13 de fevereiro. O\n jornalista e escritor era editor-chefe do Jornal da Praça e diretor de um\n portal de notícias.\n \n O\n grupo reuniu-se no Clube da Imprensa de Ponta Porã e seguiu em carreata até o\n 1ºDistrito Policial da cidade, que investiga o caso. Na oportunidade os\n manifestantes entregaram uma carta pedindo informações sobre o caso. Eles\n também pediram mais segurança aos profissionais da imprensa.\n \n Próximo\n ao local do crime de execução de Rocaro está sendo construído um monumento\n alusivo à morte do jornalista, emoldurado por um grito contra a impunidade.\n \n Ainda\n nesta quarta-feira à noite, na Igreja Matriz São José, será celebrada uma missa\n pela passagem de um ano do falecimento de Paulo Rocaro.\n \n Crimes\n \n Paulo\n Rocaro, na época com 51 anos, foi ferido a tiros por volta das 23h30 de domingo\n (12), em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai. Ele chegou a ser socorrido e\n morreu na madrugada do dia 13, por volta das 4h30min.\n \n No\n dia 4 de outubro de 2012, o proprietário do Jornal da Praça, Luiz Henrique\n Rodrigues Georges, foi morto a tiros de fuzil. Georges, que dirigia o veículo,\n foi atingidos na região da cabeça e tórax e morreu na hora. Felipe Neri Vera\n que estava no banco de trás do carro, do lado do passageiro, também morreu\n antes de ser socorrido.\n \n \n \n \n