\n \n A\n paralisação dos trabalhadores dos Correios e dos bancários segue sem previsão\n de negociações em Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, 50 agências bancárias fecharam as portas nesta sexta-feira\n e cerca de 50% dos funcionários cruzaram os braços. Já a greve dos Correios,\n que teve baixa adesão no primeiro dia,\n teve 70% dos funcionários ligados à distribuição de correspondências\n paralisados.\n \n No\n interior, dois bancos em Aquidauana e um em Anastácio pararam as atividades, já\n os funcionários dos Correios contam com a paralisação de Glória de Dourados,\n Deodápolis, Camapuã, Itaquiraí, Dourados, Corumbá, Cassilândia, Rio Brilhante e\n Iguatemi.\n \n A\n presidente do Sindicato dos Bancários de Campo Grande e Região, Iaci Azamor,\n informou que não há sinalização da entidade patronal para negociação. “Estamos\n aguardando alguma proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenabam), mas até\n agora não recebemos nada”, disse.\n \n O\n secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores na Empresa dos Correios,\n Telégrafos e Similares (Sintect-MS), Alexandre Takachi, também afirmou que não\n há uma data marcada para a conversa entre os trabalhos e a Empresa Brasileira\n de Correios e Telégrafos (ECT). “Sabemos que a empresa ajuizou o acordo\n coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), mas a data do julgamento ainda\n não foi marcada”, explicou.\n \n \n \n \n