Geral
30/12/2013 09:00:00
Acusado confirma troca de tiros, mas nega ser "autor" de bala perdida
Acusado pela Polícia de ser autor do disparo que matou no dia 22 deste mês o menino Matheus Garcia Cabral, 11 anos, Jefferson Osmar Teixeira Ramão, 25, confirmou que trocou tiros no dia da tragédia, mas negou ser o autor do disparo que vitimou a criança.
CGNews/LD
Acusado pela Polícia de ser autor do \n disparo que matou no dia 22 deste mês o menino Matheus Garcia Cabral, 11\n anos, Jefferson Osmar Teixeira Ramão, 25, confirmou que trocou tiros no\n dia da tragédia, mas negou ser o autor do disparo que vitimou a \n criança. O caso ocorreu no bairro Dom Antonio Barbosa, em Campo Grande.Segundo\n o delegado titular da 5ª Delegacia de Polícia, Jairo Carlos Mendes, \n responsável pelo caso, Jefferson queria matar Anderson Patrício de \n Oliveira, 27, conhecido como Maninho, por um desentendimento entre \n famílias.Acompanhado pelo advogado Marcos Ivan, Jefferson, que teve pedida a prisão preventiva, concedeu uma entrevista exclusiva ao Campo Grande News. Ele garante que se apresenta hoje (30), às 15h30 na 5ª Delegacia de Polícia da Capital.Sou\n trabalhador, nunca quis matar ninguém, acredito que a bala que matou o \n menino não saiu do meu revólver, afirmou Jefferson, que atua como \n pintor.Segundo ele, foi Anderson quem começou toda a confusão. \n Jefferson estaria em um bar do bairro, acompanhado de Valmor Martins \n Cabreira, 26, outro acusado pela Polícia pelo crime.Bebemos o \n dia todo, e depois eu fui embora e o Valmor ficou no bar, contou \n Jefferson. Depois de andar um pouco, o Anderson apareceu de trás de \n umas madeira e falou agora a gente vai se acertar, emendou.Jefferson alega que Anderson sacou uma arma e começou a atirar, e ele respondeu, também atirando contra o outro.
Depois\n da troca de tiros, os dois teriam ido embora. Jefferson afirma que não \n viu ninguém perto do local da troca de tiros. Ele teria disparado cinco \n vezes, contra três de Anderson.Desentendimento Questionado, Jefferson afirmou que comprou uma arma após ser ameaçado de morte por Anderson.Jefferson\n é casado com Daniele, ex de Anderson, que é pai de uma menina de nove \n anos. Ele nunca dei atenção pra filha, depois que me casei com a \n Daniele ele apareceu, contou Jefferson.Ainda segundo ele, sempre\n que saía com o pai, a criança voltava suja, e Anderson aparentava estar\n sob efeito de drogas. Jefferson e a esposa tentaram alertar o pai, \n quando começaram as ameaças, que culminaram com a morte do menino \n Matheus.Defesa Segundo o advogado Marcos Ivan é prematuro afirmar que a bala que matou a criança saou do revólver de Jefferson.A\n arma do Jefferson vai ser entregue para o delegado também, mas não é \n possível dizer ainda de onde saiu a bala, é prematuro, comentou o \n advogado.Marcos Ivan também representa Valmor, que, segundo ele, \n sequer estava próximo da cena do crime. O advogado aguarda o resultado \n da perícia, mas garante que os clientes não são foragidos.
Depois\n da troca de tiros, os dois teriam ido embora. Jefferson afirma que não \n viu ninguém perto do local da troca de tiros. Ele teria disparado cinco \n vezes, contra três de Anderson.Desentendimento Questionado, Jefferson afirmou que comprou uma arma após ser ameaçado de morte por Anderson.Jefferson\n é casado com Daniele, ex de Anderson, que é pai de uma menina de nove \n anos. Ele nunca dei atenção pra filha, depois que me casei com a \n Daniele ele apareceu, contou Jefferson.Ainda segundo ele, sempre\n que saía com o pai, a criança voltava suja, e Anderson aparentava estar\n sob efeito de drogas. Jefferson e a esposa tentaram alertar o pai, \n quando começaram as ameaças, que culminaram com a morte do menino \n Matheus.Defesa Segundo o advogado Marcos Ivan é prematuro afirmar que a bala que matou a criança saou do revólver de Jefferson.A\n arma do Jefferson vai ser entregue para o delegado também, mas não é \n possível dizer ainda de onde saiu a bala, é prematuro, comentou o \n advogado.Marcos Ivan também representa Valmor, que, segundo ele, \n sequer estava próximo da cena do crime. O advogado aguarda o resultado \n da perícia, mas garante que os clientes não são foragidos.