Geral
24/03/2012 06:53:07
Acusado de matar jovem cuiabano em São Paulo vai à júri pela 4ª vez
Beneficiado pelas facilidades das leis brasileiras, o acusado pelo assassinato continua impune depois de escapar por três vezes de um julgamento através de manobras jurídicas. A família cobra Justiça.
24HNews/PCS
\n Depois de três julgamentos cancelados e nbsp;adiados através de manobras jurídicas, o acusado de assassinato do jovem cuiabano Alexandre Andrade Reyes, finalmente vai a júri popular nos próximos dias 26 e 27 deste mês.
O réu Ismael Viera da Silva vai responder processo por homicídio doloso quando há a intenção e matar -, e porte ilegal de arma de fogo. O caso teve repercussão nacional e ainda está na memória dos brasileiros. O julgamento acontece no Fórum Central Criminal da Barra Funda em São Paulo (SP), no Plenário 7. O julgamento entra na pauta pela 4ª vez, segundo a família da vítima, devido manobras do advogado de defesa do acusado pelo assassinato de Alexandre.nbsp; Heitor Geraldo Reyes, pai de Alexandre, informou que o advogado de defesa tentou uma nova manobra para tentar adiar mais uma vez a realização do júri. O pedido, no entanto, foi negado pela juíza do processo. Ele já disse em todos os casos que o réu tem alto poder aquisitivo e tem sido assim. O advogado com manobras tenta adiar o julgamento para que o crime caia no esquecimento. É muito triste para a família que perdeu um ente querido e muito triste para o cidadão que acompanha o desfecho e vê como anda a Justiça no país. Revoltado com tantos adiamentos, a família da vítima pede ajuda da impressa de todas as pessoas que acreditam que uma vida não pode ser interrompida por um assassinato cruel contra uma vítima e indefesa, que compareçam ao Tribunal do Júri, como uma forma de apelo. O clamor popular pode ajudar a mudar esta situação, declarou Heitor, o pai revoltado, mas ainda confiante na Justiça. ENTENDA O CASOAlexandre Andrade Reyes, cuiabano, ex-aluno do Colégio Salesiano São Gonçalo, teve a vida ceifada brutalmente de maneira banal nbsp;com um tiro na nuca, disparado por um motorista no trânsito da cidade de São Paulo. O crime aconteceu numa sexta-feira, em 23 de maio de 2008. Na época, Alexandre estava com 18 anos. Ele morreu após uma simples discussão de trânsito na Avenida Engenheiro Arruda Pereira, na região do Jabaquara, Zona Sul de São Paulo. Alexandre estava de carona no carro,nbsp;do colega Fernando Darson Pereira, quando recebeu o tiro na nuca disparado pelo motorista de um veículo modelo Montana. Também estavam no mesmo carro Anderson Yuzo Mino e Lucas Rodrigues Singh, amigos da vítima. A brutalidade foi motivada por uma simples freada do motorista do Corsa, quando a Montana diminuiu a velocidade para passar sobre uma lombada. Apesar de não terem se chocado, houve uma discussão. No momento da freada, segundo relatos de testemunhas arroladas no inquérito e no processo, o acusado Ismael Viera foi até o carro dele, e pediu a uma mulher que o acompanhava que lhe entregasse uma arma, apontou em direção de Alexandre e atirou, fugindo em seguida. Alexandre foi socorrido por outro motorista até o Pronto Socorro do Jabaquara, mas já chegou sem vida. A vítima era filho de Taís Andrade e Heitor Geraldo Reyes. Na época Alexandre morava a quatro anos em São Paulo, com a mãe e irmãos, desde a separação dos pais. Seu grande sonho era ser engenheiro mecânico. O caso teve repercussão nacional, incluindo participação ao vivo dos pais da vítima no Programa Mais Você da TV Globo com a apresentadora Ana Maria Braga. A brutalidade do assassino chocou o país. nbsp;nbsp; (Com informações da família).
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O réu Ismael Viera da Silva vai responder processo por homicídio doloso quando há a intenção e matar -, e porte ilegal de arma de fogo. O caso teve repercussão nacional e ainda está na memória dos brasileiros. O julgamento acontece no Fórum Central Criminal da Barra Funda em São Paulo (SP), no Plenário 7. O julgamento entra na pauta pela 4ª vez, segundo a família da vítima, devido manobras do advogado de defesa do acusado pelo assassinato de Alexandre.nbsp; Heitor Geraldo Reyes, pai de Alexandre, informou que o advogado de defesa tentou uma nova manobra para tentar adiar mais uma vez a realização do júri. O pedido, no entanto, foi negado pela juíza do processo. Ele já disse em todos os casos que o réu tem alto poder aquisitivo e tem sido assim. O advogado com manobras tenta adiar o julgamento para que o crime caia no esquecimento. É muito triste para a família que perdeu um ente querido e muito triste para o cidadão que acompanha o desfecho e vê como anda a Justiça no país. Revoltado com tantos adiamentos, a família da vítima pede ajuda da impressa de todas as pessoas que acreditam que uma vida não pode ser interrompida por um assassinato cruel contra uma vítima e indefesa, que compareçam ao Tribunal do Júri, como uma forma de apelo. O clamor popular pode ajudar a mudar esta situação, declarou Heitor, o pai revoltado, mas ainda confiante na Justiça. ENTENDA O CASOAlexandre Andrade Reyes, cuiabano, ex-aluno do Colégio Salesiano São Gonçalo, teve a vida ceifada brutalmente de maneira banal nbsp;com um tiro na nuca, disparado por um motorista no trânsito da cidade de São Paulo. O crime aconteceu numa sexta-feira, em 23 de maio de 2008. Na época, Alexandre estava com 18 anos. Ele morreu após uma simples discussão de trânsito na Avenida Engenheiro Arruda Pereira, na região do Jabaquara, Zona Sul de São Paulo. Alexandre estava de carona no carro,nbsp;do colega Fernando Darson Pereira, quando recebeu o tiro na nuca disparado pelo motorista de um veículo modelo Montana. Também estavam no mesmo carro Anderson Yuzo Mino e Lucas Rodrigues Singh, amigos da vítima. A brutalidade foi motivada por uma simples freada do motorista do Corsa, quando a Montana diminuiu a velocidade para passar sobre uma lombada. Apesar de não terem se chocado, houve uma discussão. No momento da freada, segundo relatos de testemunhas arroladas no inquérito e no processo, o acusado Ismael Viera foi até o carro dele, e pediu a uma mulher que o acompanhava que lhe entregasse uma arma, apontou em direção de Alexandre e atirou, fugindo em seguida. Alexandre foi socorrido por outro motorista até o Pronto Socorro do Jabaquara, mas já chegou sem vida. A vítima era filho de Taís Andrade e Heitor Geraldo Reyes. Na época Alexandre morava a quatro anos em São Paulo, com a mãe e irmãos, desde a separação dos pais. Seu grande sonho era ser engenheiro mecânico. O caso teve repercussão nacional, incluindo participação ao vivo dos pais da vítima no Programa Mais Você da TV Globo com a apresentadora Ana Maria Braga. A brutalidade do assassino chocou o país. nbsp;nbsp; (Com informações da família).
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