Começou\n nesta quarta-feira (4) e vai até sexta (6) a 6ª Reunião Ordinária do \n Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea e Mútua. Na ocasião se \n reunirão presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e \n Agronomia e da Mútua, a Caixa de Assistência dos Profissionais do Crea. \n O colegiado se reúne, periodicamente, para tratar de temas \n relacionados à área tecnológica e assuntos institucionais e políticos de\n abrangência do Sistema, que neste ano registra mais de 1 milhão de \n profissionais das áreas da engenharia, agronomia, geografia, geologia, \n meteorologia, além de tecnólogos e técnicos destas áreas.\n Neste ano, Brasília, Recife, Foz do Iguaçu, Vitória e Belo \n Horizonte sediaram as reuniões do colegiado, que em 2013 esteve sob \n coordenação do presidente do Crea-MS, engenheiro Jary Castro, eleito no\n início do ano pelo voto direto de todos os presidentes e que encerra \n em dezembro seu mandato à frente da coordenação do CP.\n O Colégio de Presidentes é um fórum consultivo do Sistema \n Confea/Crea e Mútua, composto pelo presidente do Conselho Federal de \n Engenharia e Agronomia (Confea), pelos presidentes dos Conselhos \n Regionais e pelo presidente da Mútua. Seu objetivo é buscar a unidade de\n ação no que se refere ao funcionamento do Sistema e à uniformização de \n procedimentos, visando à maximização da eficiência e da eficácia.\n Apagão de engenheiros no Brasil é mito\n Presidentes dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e \n Agronomia (Confea/Crea) estarão reunidos no Crea-MS, em Campo Grande, de\n 4 a 6 de dezembro. A última reunião do ano, marca também as \n comemorações do Dia do Engenheiro (11/12) e dos 80 anos Confea.\n Um dos temas debatidos pelos presidentes será a pesquisa do \n Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada no mês \n passado, que contesta a teoria de escassez de engenheiros ao apontar o \n aumento do percentual de engenheiros exercendo ocupações típicas, de \n 29%, em 2000, para 38%, em 2009 e a descartar o risco de um “apagão” de \n mão de obra de engenheiros, porque não se confirmou o crescimento do \n PIB “em níveis indianos”, conforme previsto.\n O estudo corrobora o posicionamento que o Conselho Federal de \n Engenharia e Agronomia vem mantendo desde o início de 2013 de que, tendo\n em vista que as projeções de crescimento do PIB da ordem de 4,5% ao \n ano, feitas nos últimos anos, não se concretizaram, os investimentos em \n infraestrutura ficaram aquém do previsto em 2008.\n Com o desenvolvimento da economia abaixo da taxa de crescimento \n potencial, a demanda está equilibrada nos dias atuais, diferentemente do\n cenário apontado no ano passado. Os registros de 40 mil novos \n profissionais por ano, em média, nos Conselhos Regionais de Engenharia \n atendem à necessidade do mercado, exceto em áreas específicas, como, por\n exemplo, mineração, gás e petróleo.\n \n Pesquisa do Ipea contesta a escassez de Engenheiros\n http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_contentamp;view=articleamp;id=20486\t \t \t \t