\n \t A Chevron informou que encontrou uma mancha de petróleo na bacia de \n Campos, área onde em novembro do ano passado ocorreu um acidente, no \n campo de Frade, que provocou o vazamento de 2,4 mil barris de petróleo.\n \n \n \t "A Chevron Brasil identificou durante o monitoramento do Campo Frade \n pequena mancha e uma nova fonte de afloramento. As agências foram \n notificadas. Dispositivos de contenção foram imediatamente instalados \n para coletar gotas, pouco frequentes. Hoje (quarta-feira, 14), algumas \n pequenas bolhas foram vistas na superfície. A Chevron Brasil está \n investigando a ocorrência", informou a empresa, em nota, sem dar mais \n detalhes.\n \n \t A diretoria da Chevron Brasil concederá entrevista na tarde desta \n quinta-feira, no Rio de Janeiro, "para prestar informações sobre o \n andamento de suas operações no Brasil".\n \n \t O G1 entrou em contato com o Ibama e com Agência Nacional do Petróleo (ANP), que ainda não comentaram o caso.\n \n \t Na terça-feira (13), a ANP decidiu manter a decisão de proibir a \n Chevron de perfurar novos poços no local, adotada após o acidente. A ANP\n concluiu as investigações sobre o vazamento e informou que discorda da \n causa apontada pela empresa norte-americana, mas não deu detalhes sobre a\n apuração feita.\n \n \t O presidente da Chevron para a África e América Latina, Ali Moshiri, \n disse na quarta-feira (14) que a empresa espera retomar o quanto antes \n as atividades de perfuração no campo de Frade, onde em novembro passado \n um acidente provocou o vazamento de 2,4 mil barris de petróleo.\n \n \t Após se reunir com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em \n Brasília, Moshiri disse que a Chevron vai continuar a cooperar com a ANP\n e entregar à agência qualquer informação quer for requisitada por ela.\n \n \n