Geral
29/11/2012 10:29:02
Consumo de energia em MS cresceu 13,5% no mês de outubro
Nesse resultado, destaca-se o aumento de 7,6% no consumo comercial na Região Sudeste, puxado em parte pelas altas temperaturas registradas no mês.
CGNews/LD
\n \n Os\n resultado de outubro do consumo das classes residencial e comercial\n compensaram, em parte, o fraco desempenho do setor industrial a mola mestra\n da economia brasileira e fizeram com que a demanda por energia elétrica no\n país tivesse expansão de 2,8% em outubro, em comparação a outubro do ano\n passado. Em Mato Grosso do Sul, o crescimento chegou a 13,5%
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\n De acordo com a Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica do mês\n passado, divulgada ontem pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), outubro\n consolidou o quadro de desempenho vigoroso que a classe comercial vem\n sustentando ao longo de 2012, como evidencia sua taxa acumulada no ano de 7,2%\n - contra os 3,3% de expansão do consumo global.
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\n Em outubro, foram consumidos mais 435 gigawatts-hora (GWh) sobre consumo\n registrado em igual período do ano passado, totalizando 6.592 GWh, o que\n corresponde à taxa mensal de 7,1%. Nesse resultado, destaca-se o aumento de\n 7,6% no consumo comercial na Região Sudeste, puxado em parte pelas altas\n temperaturas registradas no mês.
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\n Também o mercado do Rio de Janeiro registrou forte crescimento (11,2%),\n resultado do aquecimento do setor e também do processo de reclassificação,\n ainda em curso, dos condomínios residenciais para a base de consumidores\n comerciais. Em São Paulo, temperaturas mais elevadas também contribuíram para\n aumentar em 6,4% o consumo nos estabelecimentos comerciais no estado pelo uso\n mais intenso de aparelhos de ar condicionado.
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\n As regiões Norte (9,1%) e Centro-Oeste (8,0%) mantiveram dinâmica de\n crescimento acima da taxa nacional. Para o resultado dessas regiões foram\n destaques: Amazonas (12,2%) e Goiás (9,1%).
\n Climas mais quente em grande parte do país também impulsionaram o consumo de\n energia elétrica nas residências.
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\n Depois de dois meses de taxas modestas, a classe teve desempenho em linha com\n resultados acumulados no ano de 4,3%, e, nos últimos 12 meses, 4,1%.\n \n No\n Centro-Oeste, altas temperaturas e chuva em menor volume influenciaram a forte\n expansão do consumo, que em Mato Grosso chegou a (15,8%),
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\n Na contramão do consumo de energia elétrica das classes comercial e residencial\n , o consumo da indústria registrou a quinta queda consecutiva totalizando, em\n outubro, 15.034 GWh, montante 0,9% inferior ao registrado no mesmo mês do ano\n passado.
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\n No resultado acumulado do ano, o crescimento da indústria, que reflete\n diretamente o comportamento da economia, a expansão de janeiro a outubro é\n apenas 0,3%, ficando praticamente estagnada em relação a igual período de 2011.\n Nos últimos doze meses, a taxa anualizada é também significativamente baixa:\n 0,4%
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\n O consumo da indústria segue sem apresentar avanços, impactado pelo cenário\n econômico internacional desfavorável. Em geral, continua-se verificando menor\n consumo de energia elétrica nos setores voltados à exportação, como os da\n cadeia minero-metalúrgica, incluindo a produção de alumínio, que é altamente\n intensiva no uso de eletricidade, diz a resenha da EPE.
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\n No Sudeste (-0,4%), o consumo industrial segue repercutindo a desaceleração\n desses setores, principalmente em Minas Gerais (-2,3%) e São Paulo (-1,2%). No\n Rio de Janeiro (+7,7%), a exceção da região, o resultado positivo está\n relacionado, em parte, ao fornecimento adicional de energia elétrica a um\n grande consumidor que enfrentou problemas em sua autoprodução.
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\n Nas regiões Norte (-9,3%) e Nordeste (-1,5%), o menor consumo de energia\n elétrica destinado à produção de alumínio segue afetando o consumo da classe\n industrial, especificamente nos estados do Pará (-11%) e Maranhão (-11,4%).\n \n \n \n \n
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\n De acordo com a Resenha Mensal do Mercado de Energia Elétrica do mês\n passado, divulgada ontem pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), outubro\n consolidou o quadro de desempenho vigoroso que a classe comercial vem\n sustentando ao longo de 2012, como evidencia sua taxa acumulada no ano de 7,2%\n - contra os 3,3% de expansão do consumo global.
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\n Em outubro, foram consumidos mais 435 gigawatts-hora (GWh) sobre consumo\n registrado em igual período do ano passado, totalizando 6.592 GWh, o que\n corresponde à taxa mensal de 7,1%. Nesse resultado, destaca-se o aumento de\n 7,6% no consumo comercial na Região Sudeste, puxado em parte pelas altas\n temperaturas registradas no mês.
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\n Também o mercado do Rio de Janeiro registrou forte crescimento (11,2%),\n resultado do aquecimento do setor e também do processo de reclassificação,\n ainda em curso, dos condomínios residenciais para a base de consumidores\n comerciais. Em São Paulo, temperaturas mais elevadas também contribuíram para\n aumentar em 6,4% o consumo nos estabelecimentos comerciais no estado pelo uso\n mais intenso de aparelhos de ar condicionado.
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\n As regiões Norte (9,1%) e Centro-Oeste (8,0%) mantiveram dinâmica de\n crescimento acima da taxa nacional. Para o resultado dessas regiões foram\n destaques: Amazonas (12,2%) e Goiás (9,1%).
\n Climas mais quente em grande parte do país também impulsionaram o consumo de\n energia elétrica nas residências.
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\n Depois de dois meses de taxas modestas, a classe teve desempenho em linha com\n resultados acumulados no ano de 4,3%, e, nos últimos 12 meses, 4,1%.\n \n No\n Centro-Oeste, altas temperaturas e chuva em menor volume influenciaram a forte\n expansão do consumo, que em Mato Grosso chegou a (15,8%),
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\n Na contramão do consumo de energia elétrica das classes comercial e residencial\n , o consumo da indústria registrou a quinta queda consecutiva totalizando, em\n outubro, 15.034 GWh, montante 0,9% inferior ao registrado no mesmo mês do ano\n passado.
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\n No resultado acumulado do ano, o crescimento da indústria, que reflete\n diretamente o comportamento da economia, a expansão de janeiro a outubro é\n apenas 0,3%, ficando praticamente estagnada em relação a igual período de 2011.\n Nos últimos doze meses, a taxa anualizada é também significativamente baixa:\n 0,4%
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\n O consumo da indústria segue sem apresentar avanços, impactado pelo cenário\n econômico internacional desfavorável. Em geral, continua-se verificando menor\n consumo de energia elétrica nos setores voltados à exportação, como os da\n cadeia minero-metalúrgica, incluindo a produção de alumínio, que é altamente\n intensiva no uso de eletricidade, diz a resenha da EPE.
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\n No Sudeste (-0,4%), o consumo industrial segue repercutindo a desaceleração\n desses setores, principalmente em Minas Gerais (-2,3%) e São Paulo (-1,2%). No\n Rio de Janeiro (+7,7%), a exceção da região, o resultado positivo está\n relacionado, em parte, ao fornecimento adicional de energia elétrica a um\n grande consumidor que enfrentou problemas em sua autoprodução.
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\n Nas regiões Norte (-9,3%) e Nordeste (-1,5%), o menor consumo de energia\n elétrica destinado à produção de alumínio segue afetando o consumo da classe\n industrial, especificamente nos estados do Pará (-11%) e Maranhão (-11,4%).\n \n \n \n \n