\n \n Após\n um período de chuva e frio, o município sul-mato-grossense denbsp;Corumbá voltou a registrar queimadas. Em 2012, já foram\n contabilizados exatamente 195 focos de incêndios florestais, de acordo com\n monitoramento danbsp;Divisão de Satélites e Sistemas Ambientais do Centro de\n Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), vinculado ao Instituto Nacional\n de Pesquisas Espaciais (INPE).nbsp;Em segundo lugar, aparece Porto Murtinho,\n com 28 focos. Em todo o Mato Grosso do Sul, foram registrados 341 focos de\n queimadas de 1º de janeiro a 4 de maio. Isto significa que Corumbá registrou 57% dos focos do Estado.nbsp;\n \n No\n mesmo período no ano passado, Corumbá teve 46 focos contabilizados e Mato\n Grosso do Sul registrou 115 focos.nbsp;\n \n Cada\n satélite produz pelo menos um conjunto de imagens por dia. O Instituto Nacional\n de Pesquisas Espaciais processa mais de 100 imagens por dia especificamente\n para detectar focos de queima da vegetação.nbsp;Para os satélites de órbita\n polar, os trabalhos de validação de campo indicam que uma frente de fogo com\n cerca de 30 m de extensão por 1 m de largura, ou maior, será detectada. Para os\n geoestacionários, a 25 mil km de distância, a frente precisa ter o dobro de\n tamanho para ser localizada.\n \n \n \n \n