Geral
22/06/2012 09:00:00
Defesa entra com habeas-corpus para soltar Elize Matsunaga
O advogado de Elize Matsunaga, assassina confessa do marido, o executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, entrou com um novo recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo pedindo a soltura imediata da mulher.
Terra/LD
\n \n O advogado de Elize Matsunaga, assassina confessa do marido, o\n executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, entrou com um novo recurso no\n Tribunal de Justiça de São Paulo pedindo a soltura imediata da mulher. O\n habeas-corpus foi impetrado na quinta-feira e é contra a prisão preventiva da\n ex-garota de programa.\n \n O recurso será analisado pelo desembargador Francisco Menin, da 7ª\n Câmara de Direito Criminal do TJ paulista. Ainda não há nenhuma decisão sobre o\n pedido de liberdade, requerido pelo advogado Luciano Santoro.\n \n Empresário é esquartejado
\n Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado\n desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas\n em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo apuração inicial, o empresário foi\n assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter\n praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem\n Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela\n Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma\n filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de\n relacionamento anterior. \n \n De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou\n no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as\n câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher\n aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem.\n Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos\n utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além\n disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São\n Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que\n matou o empresário. \n \n Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter\n matado e esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela\n disse ter descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão,\n foi agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha. No dia 19 de junho, o juiz\n Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri no Fórum da Barra Funda, aceitou a\n denúncia do Ministério Público de São Paulo e decretou a prisão preventiva da\n acusada.\n \n \n \n \n
\n Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado\n desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas\n em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo apuração inicial, o empresário foi\n assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter\n praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem\n Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela\n Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e têm uma\n filha de 1 ano. O empresário era pai também de um filho de 3 anos, fruto de\n relacionamento anterior. \n \n De acordo com as investigações, no dia 19 de maio, a vítima entrou\n no apartamento do casal, na zona oeste da capital paulista e, a partir daí, as\n câmeras do prédio não mais registram a sua saída. No dia seguinte, a mulher\n aparece saindo do edifício com malas e, quando retornou, estava sem a bagagem.\n Durante perícia no apartamento, foram encontrados sacos da mesma cor dos\n utilizados para colocar as partes do corpo esquartejado do executivo. Além\n disso, Elize doou três armas do marido à Guarda Civil Metropolitana de São\n Paulo antes de ser presa. Uma das armas tinha calibre 380, o mesmo do tiro que\n matou o empresário. \n \n Em depoimento dois dias depois de ser presa, Elize confessou ter\n matado e esquartejado o marido em um banheiro do apartamento do casal. Ela\n disse ter descoberto uma traição do empresário e que, durante uma discussão,\n foi agredida. A mulher ressaltou ter agido sozinha. No dia 19 de junho, o juiz\n Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara do Júri no Fórum da Barra Funda, aceitou a\n denúncia do Ministério Público de São Paulo e decretou a prisão preventiva da\n acusada.\n \n \n \n \n