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07/02/2025 18:00:00
Em época de mosquitos, conheça 7 plantas consideradas 'repelentes'

CE/LD

Durante quase o ano inteiro, os brasileiros enfrentamo incômodo dos mosquitos. Seja durante o dia ou na hora de dormir, há sempre aquele barulhinho irritante ao pé do ouvido, sem contar as inúmeras picadas que coçam sem parar. Além disso, há o risco de doenças como a dengue, cujo número de casos tem aumentado expressivamente de maneira preocupante.

Como forma de combate a esse problema, é comum recorrer aos repelentes. No entanto, além dos produtos em creme ou spray, existe uma alternativa totalmente natural: as plantas!

De acordo com oprofessor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutor em fisiologia vegetal,Enio Pedrotti, 'determinadas espécies conseguem afastar os insetos devido à produção de um composto secundário, óleos com odor desagradável aos mosquitos'.

“São as moléculas oriundas do metabolismo secundário das plantas que produzem isso para se defender. Algumas não são comidas pelos insetos por exalar cheiro e ficarem protegidas contra as pragas”, contou ao Globo Rural.

O especialista destaca que a presença dessas plantas em casa auxilia no combate, mas não substitui outros cuidados essenciais, como a atenção com a água parada para evitar o desenvolvimento de larvas, e, assim que possível, a vacinação contra essas doenças.

A equipe do Correio do Estado selecionou 7ervas que, entre seus diversos benefícios, ajudam a espantar os mosquitos. Confira abaixo:

1 - Citronela

Conhecida por suas propriedades repelentes de insetos, especialmente mosquitos, acitronela é uma planta que contém compostos como o citronelal - um aroma forte e agradável para os seres humanos, mas desagradável para os mosquitos -. Quando aplicada na pele ou usada em velas, óleos essenciais ou sprays, a citronela atua criando uma barreira olfativa que afasta os mosquitos, dificultando que eles se aproximem e piquem.

Seu uso é uma alternativa natural e eficaz a repelentes químicos, sendo especialmente popular em áreas ao ar livre durante o verão. Embora a citronela não elimine os mosquitos, ela reduz significativamente sua presença, proporcionando maior conforto e proteção contra as picadas. No entanto, é importante aplicar a citronela com frequência, pois seu efeito pode diminuir com o tempo, especialmente em condições de calor e umidade.

Como fazer um difusor de citronela

Ingredientes necessários:

1 ramo de citronela fresca (encontrado em feiras livres);

2 litros de álcool etílico hidratado 70ºGL (disponível em supermercados);

1 recipiente de vidro grande;

Frascos menores para distribuição;

Palitos de churrasco.

Modo de preparo:

1º) Corte a citronela em pedaços pequenos e coloque no recipiente de vidro com o álcool;

2º) Cubra o recipiente com papel-alumínio e deixe descansar por sete dias. Agite o conteúdo diariamente;

3º) Após esse período, transfira o líquido para os frascos menores, insira os palitos de churrasco e posicione os difusores nos ambientes.

Fonte: Secretaria de Saúde do Distrito Federal

2 - Lavanda

A lavanda é uma planta conhecida por seu aroma suave e relaxante, mas, além de ser uma excelente aliada no alívio do estresse e na promoção do bem-estar, também possui propriedades repelentes de insetos, especialmente mosquitos. O óleo essencial de lavanda contém compostos como o linalol, que não só atrai os humanos por seu cheiro agradável, mas também age como um repelente natural para esses insetos.

Os mosquitos são afastados pela fragrância da lavanda, o que torna o óleo essencial uma excelente alternativa para quem deseja evitar o uso de repelentes químicos, também pode ser utilizada de diversas formas.

Uma maneira simples de aproveitá-la como repelente é aplicando o óleo essencial diluído diretamente na pele, com a ajuda de um óleo carreador, como o óleo de amêndoas doces.

Outra opção é fazer um spray caseiro, misturando algumas gotas de óleo de lavanda com água e álcool, para pulverizar ambientes, roupas e até ao redor da casa.

Além de afastar os mosquitos, o óleo de lavanda pode também ajudar a acalmar a pele em caso de picadas, devido às suas propriedades anti-inflamatórias e calmantes.

Essa combinação de proteção e cuidado torna a lavanda uma escolha excelente para quem busca uma abordagem natural para lidar com os mosquitos. Para um efeito mais duradouro, é importante reaplicar o óleo ou spray periodicamente, especialmente em ambientes externos.

3 - Manjericão

O manjericão é uma erva aromática muito apreciada e utilizada na culinária, mas também é um potente repelente natural de mosquitos. Sua eficácia se deve aos óleos essenciais presentes em suas folhas, especialmente o eugenol, que possui um cheiro forte e desagradável para os insetos. Por essa razão, o manjericão pode ser utilizado para afastar mosquitos de maneira simples e eficaz.

Uma das formas mais fáceis de usar o manjericão como repelente é cultivar a planta em vasos ou jardins. O aroma das folhas frescas ajuda a manter os mosquitos afastados, tanto em ambientes internos quanto externos.

Se preferir um efeito mais concentrado, você pode fazer um óleo repelente a partir das folhas. Para isso, basta triturá-las e misturá-las com um óleo carreador, assim como a lavanda, eaplicar sobre a pele para proteção contra picadas.

Além disso, é possível preparar um spray caseiro, misturando água e algumas gotas do óleo essencial de manjericão, para borrifar ao redor de áreas propensas ao aparecimento de mosquitos, como portas, janelas e áreas de lazer.

Como é um produto natural, o manjericão não tem os efeitos colaterais de repelentes químicos e pode ser uma boa alternativa para quem busca um método mais saudável e ecológico de combater os mosquitos.

Com o manjericão, você pode aproveitar seus benefícios aromáticos e de proteção ao mesmo tempo, criando um ambiente mais seguro e agradável, livre das picadas incômodas.

4 - Alecrim

O alecrim é uma planta aromática amplamente conhecida por suas propriedades medicinais e culinárias, mas também se destaca como um excelente repelente natural de mosquitos. Seu aroma forte e refrescante, que é resultado dos compostos presentes em seus óleos essenciais, como o cânfora e o ácido rosmarínico, é desagradável para muitos insetos.

A primeira forma para usar o alecrim como repelente, é cultivar a planta em vasos ou jardins, criando uma barreira natural contra os mosquitos. O aroma das folhas frescas pode ser especialmente eficaz em áreas externas, como varandas e pátios, tornando o ambiente mais agradável e protegido.

Também é possível fazer um spray caseiro, para isso, basta ferver algumas folhas de alecrim em água por alguns minutos, coar e transferir o líquido para um frasco spray. Você pode borrifar esse preparado ao redor de ambientes, como portas, janelas e áreas de lazer, para manter os mosquitos afastados.

Além disso, o óleo essencial de alecrim pode ser aplicado na pele para proteção direta contra as picadas. Por ser uma alternativa natural, o alecrim oferece uma solução segura e eficaz para quem busca combater os mosquitos de maneira mais saudável.

Assim, o alecrim não só proporciona benefícios aromáticos e terapêuticos, mas também se torna um aliado poderoso na proteção contra os mosquitos.

5 - Boldo

O boldo é uma planta amplamente conhecida por suas propriedades medicinais, especialmente para o fígado e o sistema digestivo. No entanto, além de seus benefícios para a saúde, o boldo também possui características repelentes de insetos, especialmente mosquitos. Isso ocorre devido aos óleos essenciais presentes em suas folhas, que emitem um aroma forte que pode afastar os mosquitos de maneira natural.

Uma das formas de utilizar o boldo como repelente é preparar um spray caseiro, para isso, basta seguir alguns passos:

Preparação do líquido: Ferva algumas folhas de boldo em água por cerca de 10 minutos, até que a água absorva o aroma e os compostos da planta. A quantidade de folhas pode variar, mas o ideal é usar entre 3 a 5 folhas por 1 litro de água.

Coar e transferir para o frasco: Após ferver, retire as folhas e coe a mistura. Transfira o líquido para um frasco com spray. O líquido pode ser borrifado em áreas da casa onde os mosquitos costumam aparecer, como portas, janelas, cortinas ou até nas roupas. Além disso, também pode ser utilizado em áreas externas, como varandas ou jardins, para manter os mosquitos afastados. Aplicação na pele: Se quiser usar o boldo diretamente na pele, pode adicionar uma pequena quantidade do extrato de boldo a um óleo carreador, como óleo de amêndoas doces ou de coco. Ao aplicar essa mistura na pele, você estará criando uma camada protetora contra os mosquitos. Contudo, é importante fazer um teste de alergia antes de usar em grandes áreas da pele.

Além de preparar um spray caseiro, o boldo também pode ser cultivado em vasos e colocado em pontos estratégicos ao redor da casa ou do jardim. O cheiro das folhas frescas ajuda a manter os mosquitos afastados, criando uma barreira natural contra os insetos. Isso pode ser uma ótima alternativa para quem deseja um repelente contínuo e sem a necessidade de reaplicar constantemente o produto.

Outra forma de utilizar o boldo como repelente é fazer um óleo essencialcaseiro. Para isso, é necessário extrair o óleo das folhas por meio de um processo de infusão em óleo carreador (como óleo de oliva ou coco), e depois aplicar nas áreas expostas da pele para proteção contra picadas de mosquitos.

6 - Arruda

A arruda é uma planta amplamente conhecida por suas propriedades medicinais e espirituais, sendo tradicionalmente usada para afastar energias negativas. Porém, a arruda também possui um efeito repelente natural contra mosquitos e outros insetos, devido aos óleos essenciais presentes em suas folhas, que emitem um cheiro forte e pungente, o que a torna eficaz no combate a esses pequenos invasores.

A planta é rica em compostos como o mirceno e o pineno, que possuem um aroma que, embora agradável para os humanos, é desagradável para muitos tipos de insetos, incluindo mosquitos. Por isso, a arruda pode ser uma excelente alternativa natural para afastar esses insetos, principalmente em ambientes externos, como jardins e varandas, onde o risco de picadas é maior.

A primeira forma de utiliza-la comorepelente é cultivá-la em vasos ou jardins, o que cria uma barreira natural contra os mosquitos. O simples cheiro das folhas frescas pode ser eficaz para manter os mosquitos afastados, especialmente em áreas externas. Além disso, as folhas de arruda podem ser amarradas em pequenos sachês e penduradas em locais como portas, janelas e cantos de casas ou outros ambientes, ajudando a repelir os insetos.

Outra maneira prática de usar a arruda como repelente é preparar um spray caseiro. Para isso, você pode ferver algumas folhas de arruda em água por cerca de 10 a 15 minutos, para que a água absorva os compostos da planta.

Após o resfriamento, coe a mistura e transfira para um frasco com spray. Esse líquido pode ser borrifado em ambientes internos e externos, como áreas de lazer, em torno de portas e janelas, ou mesmo nas roupas, para manter os mosquitos afastados.

7 - Hortelã

A hortelã é uma planta amplamente utilizada na culinária e em remédios caseiros, e uma de suas propriedades menos conhecidas é o seu efeito repelente contra mosquitos e outros insetos. Graças aos óleos essenciais presentes em suas folhas, como o mentol, a hortelã exibe um aroma refrescante e forte, que é muito eficaz para afastar mosquitos, moscas e até formigas.

O cheiro intenso e mentolado da hortelã é desagradável para esses insetos, o que a torna uma opção natural e segura de repelente.

Uma das formas mais simples de utilizar a hortelã como repelente é cultivá-la em vasos ou jardins. A presença da planta nas proximidades ajuda a criar uma barreira contra os mosquitos, especialmente em áreas externas, como varandas, jardins e pátios.

O aroma das folhas frescas é o suficiente para afastar os insetos, tornando o ambiente mais agradável e livre de picadas. A hortelã também pode ser usada como um repelente de ambiente, sendo uma excelente opção para áreas onde os mosquitos costumam se concentrar, como ao redor de portas e janelas.

Outra forma prática de usar a hortelã como repelente é preparar um spray caseiro. Para isso, basta ferver algumas folhas de hortelã em água por cerca de 10 minutos, coar e transferir a mistura para um frasco com spray. Esse líquido pode ser borrifado em várias áreas, como dentro de casa, em torno de janelas e portas, ou até em móveis ao ar livre. Além disso, o mesmo spray pode ser utilizado nas roupas para uma proteção extra contra picadas.

É importante ressaltar que toda e qualquer planta pode apresentar efeitos colaterais, por isso, óleos essenciais devem ser manipulados com extremo cuidado e em casos de alergia, consultar um médico imediatamente

Dengue em MS

Desde janeiro até o momento, já foram registrados1.708 casos prováveis da doença em Mato Grosso do Sul.

De janeiro a dezembro do ano passado, Mato Grosso do Sul registrou 16.229 casos confirmadosde dengue e 32 óbitos, com uma taxa de letalidade da doença de 0,20%, uma das maiores dos últimos anos.

Dos casos, 724 foram confirmados em Campo Grande, e uma morte.

Sintomas

Febre alta amp;gt; 38°;

Dor no corpo e articulações;

Dor atrás dos olhos;

Mal estar;

Falta de apetite;

Dor de cabeça;

Manchas vermelhas no corpo.

No entanto, a infecção por dengue pode ser assintomática, apresentar quadro leve, sinais de alarme e de gravidade.

Normalmente, a primeira manifestação da doença é a febre alta, superior a 38º,de início abrupto, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, além de prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, e manchas vermelhas na pele. Também podem acontecer erupções e coceira na pele.

Ossinais de alarmesão assim chamados por sinalizarem o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a choque grave e óbito.

A forma grave da doença inclui dor abdominal intensa e contínua, náuseas, vômitos persistentes e sangramento de mucosas.

Sinais de alarme

Os sinais de alarme são caracterizados principalmente por:

Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua;

Vômitos persistentes;

Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico);

Hipotensão postural e/ou lipotímia;

Letargia e/ou irritabilidade;

Hepatomegalia maior do que 2cm abaixo do rebordo costal;

Sangramento de mucosa;

Aumento progressivo do hematócrito.

A fase crítica tem início com o declínio da febre (período de defervescência), entre o 3° e o 7° dia do início de sintomas. Os sinais de alarme, quando presentes, ocorrem nessa fase. A maioria deles é resultante do aumento da permeabilidade capilar. Essa condição marca o início da piora clínica do paciente e sua possível evolução para o choque, por extravasamento plasmático. Sem a identificação e o correto manejo nessa fase, alguns pacientes podem evoluir para as formas graves.

Os casos graves de dengue são caracterizados por sangramento, disfunções de órgãos ou extravasamento de plasma. O choque ocorre quando um volume crítico de plasma é perdido pelo extravasamento, habitualmente entre o 4º e o 5º dia no intervalo de 3 a 7 dias de doença , sendo geralmente precedido por sinais de alarme.

Mulheres grávidas, crianças e pessoas mais velhas (acima de 60 anos) têm maiores riscos de desenvolver complicações pela doença.

Os riscos aumentam quando o indivíduo tem alguma doença crônica, como asma brônquica, diabetes mellitus, anemia falciforme, hipertensão, além de infecções prévias por outros sorotipos.

Busque ajuda!

Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Transmissão

O vírus da dengue (DENV) pode ser transmitido ao homem principalmente por via vetorial, pela picada de fêmeas de Aedes aegypti infectadas, no ciclo urbano humanovetorhumano. Os relatos de transmissão por via vertical (de mãe para filho durante a gestação) e transfusional são raros.

Prevenção

Deve-se reduzir a infestação de mosquitos por meio da eliminação de criadouros, sempre que possível, ou manter os reservatórios e qualquer local que possa acumular água totalmente cobertos com telas/capas/tampas, impedindo a postura de ovos do mosquito Aedes aegypti. Medidas de proteção individual para evitar picadas de mosquitos devem ser adotadas por viajantes e residentes em áreas de transmissão. A proteção contra picadas de mosquito é necessária principalmente ao longo do dia, pois o Aedes aegypti pica principalmente durante o dia.

Recomenda-se as seguintes medidas de proteção individual:

Proteger as áreas do corpo que o mosquito possa picar, com o uso de calças e camisas de mangas compridas;

Usar repelentes à base de DEET (N-N-dietilmetatoluamida), IR3535 ou de Icaridina nas partes expostas do corpo. Também pode ser aplicado sobre as roupas. O uso deve seguir as indicações do fabricante em relação à faixa etária e à frequência de aplicação. Deve ser observada a existência de registro em órgão competente. Repelentes de insetos contendo DEET, IR3535 ou Icaridina são seguros para uso durante a gravidez, quando usados de acordo com as instruções do fabricante. Em crianças menores de 2 anos de idade, não é recomendado o uso de repelente sem orientação médica. Para crianças entre 2 e 12 anos, usar concentrações até 10% de DEET, no máximo 3 vezes ao dia;

A utilização de mosquiteiros sobre a cama, uso de telas em portas e janelas e, quando disponível, ar-condicionado.

Tratamento

O tratamento para infecção pelo vírus dengue é baseado principalmente na reposição volêmica adequada, levando-se em consideração o estadiamento da doença (grupos A, B, C e D) segundo os sinais e sintomas apresentados pelo paciente, assim como no reconhecimento precoce dos sinais de alarme. Para os casos leves com quadro sintomático recomenda-se:

Repouso relativo, enquanto durar a febre;

Estímulo à ingestão de líquidos;

Administração de paracetamol ou dipirona em caso de dor ou febre;

Não administração de ácido acetilsalicílico;

Recomendação ao paciente para que retorne imediatamente ao serviço de saúde, em caso de sinais de alarme.

Os pacientes que apresentam sinais de alarme ou quadros graves da doença requerem internação para o manejo clínico adequado. Ainda não existe tratamento específico para a doença.

A dengue, na maioria dos casos leves, tem cura espontânea depois de 10 dias.

É importante ficar atento aos sinais e sintomas da doença, principalmente aqueles que demonstram agravamento do quadro, e procurar assistência na unidade de saúde mais próxima.

O indivíduo pode ter dengue até quatro vezes ao longo de sua vida. Isso ocorre porque pode ser infectado com aos quatro diferentes sorotipos do vírus. Uma vez exposto a um determinado sorotipo, após a remissão da doença, o indivíduo passa a ter imunidade para aquele sorotipo específico, ficando ainda susceptível aos demais.

*Com informações de Ministério da Saúde.