Geral
03/06/2013 09:00:00
Energia solar pode reduzir gastos nos aviários
A utilização de placas solares para gerar energia elétrica nos aviários pode ser a solução para redução dos custos para o produtor.
Famasul/LD
\n \n A utilização de\n placas solares para gerar energia elétrica nos aviários pode ser a solução para\n redução dos custos para o produtor. A conclusão é do diretor de engenharia da\n empresa Solar Energy, Henderson Martins, que ministrará palestra Placas\n Voltaicas como energia alternativa em aviários durante 1º Encontro Tecnológico\n da Avicultura no MS. O evento acontece nesta terça-feira (4), na Federação da\n Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), e tem entrada franca.
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\n Para Martins, caso o produtor instale na sua propriedade placas solares voltaicas,\n que usam a radiação solar para obter forma contínua de corrente elétrica poderá\n diminuir totalmente sua conta, pagando apenas a tarifa mínima da\n concessionária. No MS, a tarifa mínima cobrada pela Empresa Energética de Mato\n Grosso do Sul (Enersul) oscila entre R$ 20 e R$ 50. A quantidade de energia obtida\n com as placas pode atingir 100% do consumo. Aqui no MS, já temos sete\n instalações, em residências e comércio. Agora faltam os produtores conhecerem o\n sistema, enfatiza Martins.
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\n Dados da Embrapa Suínos e Aves mostram que entre os custos variáveis de produção\n de frangos no Mato Grosso do sul, a energia elétrica é o terceiro maior,\n alcançando R$ 1.534 por lote (dados de abril). O valor que o produtor gasta com\n energia só fica abaixo da mão-de-obra (R$ 2.324/lote) e do total gasto com\n calefação (R$ 1.036/lote).
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\n Outro tema abordado no encontro é Perspectivas da Avicultura de corte no Brasil\n e no Mundo, proferido pelo presidente executivo da União Brasileira de\n Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. Turra falará sobre o crescimento da\n produção mundial de carne de frango no Brasil durante os últimos anos. O palestrante\n afirma que em 1950 praticamente não existiam registros de produção avícola\n industrial no país.nbsp; Mais de 30 anos depois, em 1986, a produção\n brasileira girava em torno de 1,6 milhão de toneladas de carne de frango.
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\n Em 2000, a produção, segundo a Ubabef, atingiu 5,9 milhões de toneladas, dado\n que dobrou em pouco mais de uma década, chegando aos 12,6 milhões de toneladas\n em 2012. Neste ritmo impressionante de crescimento, atingimos o terceiro lugar\n na produção mundial de carne de frango, estando atrás apenas dos EUA e China,\n respectivamente.nbsp; E o ritmo tende a ser crescente, acrescenta Turra.
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\n \n \n Sobre o evento
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\n O 1º Encontro Tecnológico da Avicultura no MS será realizado, no dia 4 de junho,\n no auditório da Famasul. Além das duas palestras citadas, serão abordados os\n aspectos das políticas do Estado para o setor, legislação, informações\n econômicas, novidades tecnológicas e perspectivas para a cadeia produtiva.
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\n O evento é promovido pelo Sistema Famasul e organizados pela Associação dos Avicultores\n de MS (Avimasul) e pelo Fundo Privado de Sanidade Avícola (Fuprisa). Para mais\n informações, acesse: http://famasul.com.br/avicultura/index.php\n \n \n \n \n
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\n Para Martins, caso o produtor instale na sua propriedade placas solares voltaicas,\n que usam a radiação solar para obter forma contínua de corrente elétrica poderá\n diminuir totalmente sua conta, pagando apenas a tarifa mínima da\n concessionária. No MS, a tarifa mínima cobrada pela Empresa Energética de Mato\n Grosso do Sul (Enersul) oscila entre R$ 20 e R$ 50. A quantidade de energia obtida\n com as placas pode atingir 100% do consumo. Aqui no MS, já temos sete\n instalações, em residências e comércio. Agora faltam os produtores conhecerem o\n sistema, enfatiza Martins.
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\n Dados da Embrapa Suínos e Aves mostram que entre os custos variáveis de produção\n de frangos no Mato Grosso do sul, a energia elétrica é o terceiro maior,\n alcançando R$ 1.534 por lote (dados de abril). O valor que o produtor gasta com\n energia só fica abaixo da mão-de-obra (R$ 2.324/lote) e do total gasto com\n calefação (R$ 1.036/lote).
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\n Outro tema abordado no encontro é Perspectivas da Avicultura de corte no Brasil\n e no Mundo, proferido pelo presidente executivo da União Brasileira de\n Avicultura (Ubabef), Francisco Turra. Turra falará sobre o crescimento da\n produção mundial de carne de frango no Brasil durante os últimos anos. O palestrante\n afirma que em 1950 praticamente não existiam registros de produção avícola\n industrial no país.nbsp; Mais de 30 anos depois, em 1986, a produção\n brasileira girava em torno de 1,6 milhão de toneladas de carne de frango.
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\n Em 2000, a produção, segundo a Ubabef, atingiu 5,9 milhões de toneladas, dado\n que dobrou em pouco mais de uma década, chegando aos 12,6 milhões de toneladas\n em 2012. Neste ritmo impressionante de crescimento, atingimos o terceiro lugar\n na produção mundial de carne de frango, estando atrás apenas dos EUA e China,\n respectivamente.nbsp; E o ritmo tende a ser crescente, acrescenta Turra.
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\n \n \n Sobre o evento
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\n O 1º Encontro Tecnológico da Avicultura no MS será realizado, no dia 4 de junho,\n no auditório da Famasul. Além das duas palestras citadas, serão abordados os\n aspectos das políticas do Estado para o setor, legislação, informações\n econômicas, novidades tecnológicas e perspectivas para a cadeia produtiva.
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\n O evento é promovido pelo Sistema Famasul e organizados pela Associação dos Avicultores\n de MS (Avimasul) e pelo Fundo Privado de Sanidade Avícola (Fuprisa). Para mais\n informações, acesse: http://famasul.com.br/avicultura/index.php\n \n \n \n \n