Geral
23/08/2013 09:00:00
Família de estudante desaparecido adota morador de rua que ajudou a encontrá-lo
A família do estudante Fellipe Dourado Paiva, 22 anos, que estava desaparecido desde o dia 9 de agosto, adotou o morador de rua que ajudou a encontrar o jovem.
R7/LD
\n \n A\n família do estudante Fellipe Dourado Paiva, 22 anos,\n que estava desaparecido desde o dia 9 de agosto, adotou o morador de rua que\n ajudou a encontrar o jovem. Adeílson Mota de Carvalho, de 37 anos, viu o\n estudante deitado em cima de um papelão próximo à Rodoferroviária na Epia\n (Estrada Parque Indústria e Abastecimento) e pediu ajuda da polícia. nbsp;\n \n A\n família de Fellipe deu abrigo, roupas e alimento a Adeílson que também estava\n desaparecido há pelo menos três meses quando saiu de Redenção, no Pará. Ele\n veio para Brasília em busca de emprego e recaiu no vício das drogas que havia\n abandonado há quatro anos.nbsp; nbsp;\n \n Adeílson\n não quis receber dinheiro da família, mas pediu ajuda para interná-lo em uma\n clínica de recuperação para dependentes químicos. Imediatamente a família de\n Fellipe providenciou a internação do homem em uma casa de recuperação na Cidade\n Ocidental, região do Entorno do DF. nbsp;\n \n Fellipe\n nbsp;estava desaparecido desde o dia 9 de agosto e foi encontrado por volta\n das 14h30 desta quinta-feira (22). O estudante saiu de casa no Guará, região\n administrativa do DF, acompanhado do pai e da irmã. Ele entrou no centro\n universitário UniCeub, na Asa Norte, região central de Brasília, onde teria o\n primeiro dia de aula no curso de educação física e não foi mais visto.nbsp;\n nbsp;\n \n As\n imagens do circuito interno do Ceub mostraram o jovem caminhando em um corredor\n de saída do centro universitário. Priscila Dourado, irmã de Fellipe, e a\n família se mobilizaram para encontrar o rapaz. Durante os 13 dias, a família\n espalhou cartazes pela cidade, fez uma campanha em redes sociais e mobilizou\n amigos da igreja que ele frequenta para tentar localizá-lo. Ela disse que em\n nenhum momento perdeu a esperança de rever o irmão. nbsp; nbsp;\n \n \n A gente sabia que na rua ele estava suscetível a todo tipo de coisa ruim, mas\n em nenhum momento nossa fé diminuiu. Quando eu o vi, foi muita alegria. Não dá\n para explicar.\n \n \n \n \n