\n \n Apesar\n de seu “jeito largado”, o cantor Chorão tinha uma vida cercada de luxo e deixou\n um império que será dividido exclusivamente entre duas pessoas: seu único\n filho, o estudante Alexandre Abrão, e a última esposa, a estilista Graziela\n Gonçalves. Mãe e irmão do líder do Charlie Brown Jr. devem ficar de fora da\n divisão, afirmam especialistas ouvidos pelo R7.\n \n A\n prima, a apresentadora Sônia Abrão, também não leva nada. O patrimônio do\n roqueiro inclui apartamentos, pista de skate, carros, lojas, marca própria e, a\n partir de agora, direitos autorais sobre as canções que vão engordar ainda mais\n a poupança da família.\n \n A\n banda Charlie Brown Jr. cobrava, ao longo do ano passado, R$ 70 mil por show,\n informou o braço brasileiro da revista Rolling Stone. A bolada, no entanto, não\n ia integralmente para o bolso da banda.\n \n O\n porcentual de distribuição entre os integrantes é uma incógnita. O R7 apurou,\n no entanto, que o produtor musical Rick Bonadio, responsável por oito álbuns da\n banda, ficava com entre 30% a 40% do valor do cachê.\n \n Situado\n numa das ruas mais nobres da capital, o imóvel em que Chorão foi\n encontrado morto está avaliado entre R$ 4 milhões e R$ 6 milhões. O bem deve\n ser um dos primeiros que serão vendidos pela família, a partir da divisão do\n espólio, por motivos óbvios.\n \n Chorão\n deixa um Fusion, sedã grande da montadora norte-americana Ford. O carro ficava\n sob os cuidados do motorista. A atual versão top de linha do modelo, que foi\n reestilizado recentemente, custa R$ 112.900. O carro tem visual invocado e roda\n com motor flex. Alexandre, filho único que herdou a máquina, não tem muita\n intimidade com carrões e prefere circular em Santos a pé ou em carros\n populares.\n \n Chorão\n era um músico eclético na escolha dos seus carros. Ele já foi flagrado\n dirigindo o sedã Ford Fusion e, em outra ocasião, apareceu dirigindo um Fiat\n Stilo em foto divulgada na internet por uma de suas fãs. O antigo hatch médio\n da montadora italiana, que saiu de linha em 2010 e foi substituído pelo Bravo,\n custava a partir de R$ 50 mil.\n \n Direitos\n Autorais: a morte geralmente catapulta a procura por trabalho de artistas, o\n que deve engordar os cofres da família. O cantor Renato Russo, por exemplo,\n gera a seu único filho, em média, R$ 6 milhões todo ano, estimam especialistas.\n \n \n nbsp;\n \n \n \n \n