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Mato Grosso do Sul registrou o 10° óbito por dengue neste ano. A vítima é um homem, de 33 anos, que morava em Aparecida do Taboado.
Os dados constam no boletim epidemiológico, divulgado nesta quarta-feira (09) pela Secretaria de Estado de Saúde (SES).
Outras mortes provocadas pelo mosquito Aedes aegypti foram em Dourados, que teve dois óbitos; Campo Grande (2); Corumbá, Três Lagoas, Caarapó, Nova Alvorada e Ivinhema com uma morte cada município.
Em 2020, o Estado alcançou 43 mortes, o maior número. O menor índice foi registrado em 2017, com três.
Mato Grosso do Sul conta com 11,3 mil casos prováveis. Esse é o quarto menor nível desde 2014.
O maior nível atingido foi em 2019, quando foi registrado 65,6 mil casos prováveis.
Três Lagoas se destaca com 1,5 mil casos de dengue. Em seguida está Corumbá com 790 confirmações e Maracaju com 457. Campo Grande ocupa a quinta posição no Estado, registrando 299 casos.
Os municípios que tem apenas um caso são Alcinópolis, Caracol, Jateí, Nova Andradina, Rio Negro, Tacuru e Taquarussu.
Combate
Para tentar eliminar o mosquito Aedes aegypti, que transmite a dengue, Zika e Chykungunia, diariamente o serviço de borrifação ultra baixo volume (UBV), conhecido como Fumacê, passa por diversos bairros de Campo Grande.
O inseticida atinge os mosquitos adultos, preferencialmente as fêmeas, que são as transmissoras das doenças.
Ainda assim é possível que outras espécies sejam atingidas e, por isso, é necessária uma aplicação criteriosa do veneno.