\n \n Uma menina de dois anos ficou cerca de sete meses com o nome\n incluso nos serviços de proteção ao crédito (SPC e Serasa), de acordo com\n informações do jornal Folha de S.Paulo desta sexta-feira.\n \n Identificada apenas como Maria Clara, a criança teria sido vítima\n de um fraudador, que forjou um CPF falso com mudança na data de nascimento para\n 1983. De acordo com a publicação, ele usou o cadastro falso na operadora Vivo.\n A empresa disse que tomou as providências necessárias assim que soube que era\n um caso de fraude. \n \n \n \n \n