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Morreu, aos 66 anos, Roberto Alves Gallo, cenógrafo e artista plástico responsável pela cenografia dos tanques do Bioparque Pantanal. O artista foi vítima de rompimento de artéria do coração.
Dentre os feitos que mais gostava no maior aquário de água doce do mundo, Gallo citava a Lagoa Misteriosa. “É uma integração da arquitetura com o meio ambiente, ultrapassa um cenário, é uma arte viva”, dizia.
Natural de Campinas, interior de São Paulo, harmonizou com maestria a fauna e a flora das regiões representadas no atrativo. Para tanto, utilizava elementos da própria natureza como folhas, galhos secos e pedras.
A diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, lamentou a morte de Gallo e destacou sua contribuição e importância para o empreendimento. “Ele fez parte de uma etapa crucial para o complexo, com muito amor e leveza conseguiu materializar a essência de cada paisagem”.