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Na segunda-feira (20), o governador de MS, Reinaldo Azambuja, jamp;amp;aacute; havia adiantado que a questamp;amp;atilde;o seria judicializada, pois a mudanamp;amp;ccedil;a poderamp;amp;aacute; causar impacto de R$ 1 bilhamp;amp;atilde;o aos cofres estaduais.
amp;amp;ldquo;Vamos aguardar para ver como seramp;amp;aacute; definido, mas com a sansamp;amp;atilde;o e a validade da lei imposta ainda no ano de 2022, teramp;amp;aacute; uma perda de R$ 1 bilhamp;amp;atilde;o a menos no ano de 2023 na lei oramp;amp;ccedil;amentamp;amp;aacute;ria. Ela vai ter que ser refeita pelo pramp;amp;oacute;ximo governante a partir de janeiroamp;amp;rdquo;, disse Reinaldo.
Na aamp;amp;ccedil;amp;amp;atilde;o, o grupo afirma que se trata de medida "populista, eleitoreira e ineficaz".