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Réu confesso, pedreiro de 30 anos foi condenado a 8 anos no regime semiaberto depois de engravidar a prima, de 13. Os estupros só foram descobertos pela família depois que a adolescente foi levada ao médico para tratar infecção urinária e descobriu a gravidez.
De acordo com a denúncia, o homem, que à época dos fatos tinha 26 anos, morava na casa da avó, onde também vivia a menina. Ele alega que os dois “iniciaram um relacionamento amoroso, em meados de fevereiro de 2017” e admite que, por mais de 10 vezes, “fez sexo” com a prima, mesmo sabendo da diferença de idade.
A condenação é baseada no artigo 217 do Código Penal, que considera estupro de vulnerável “manter conjunção carnal com ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos”, conforme publicação no Diário Oficial da Justiça dessa quarta-feira (5). O réu ainda pode recorrer da decisão, da 1ª Vara de Caarapó, em liberdade.