Geral
05/11/2013 09:00:00
Rio Brilhante é o 2º maior produtor de cana do país, aponta IBGE
Rio Brilhante é o 2º maior produtor de cana-de-açúcar do país, com geração de 5,71 milhões de toneladas, em 2012. O município perde apenas para Morro Agudo (SP), conforme levantamento da produção agrícola realizado pelo IBGE.
CGNews/LD
Rio \n Brilhante é o 2º maior produtor de cana-de-açúcar do país, com geração \n de 5,71 milhões de toneladas, em 2012. O município perde apenas para \n Morro Agudo (SP), conforme levantamento da produção agrícola realizado \n pelo IBGE.Na região centro-oeste, Rio Brilhante é líder absoluto,\n seguido de Nova Alvorada do Sul e do município goiano de Quirinópolis. \n No ranking nacional, as duas cidades ocupam, respectivamente, a sétima e\n oitava maior produção.De acordo com a secretária municipal de \n Administração, Glauce Barbosa Alves, Rio Brilhante aderiu à produção de \n cana há sete anos. De lá para cá, nossa população aumentou 35%, de 22,6\n mil para mais de 30,6 mil, destacou. O crescimento, segundo ela, é \n reflexo da instalação de três usinas de álcool e açúcar na cidade.Juntas,\n as empresas geram cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos. As \n usinas também atraíram outros estabelecimentos comerciais ao município, \n como lojas de equipamentos agrícolas, o que vem alavancando a economia \n da cidade, acrescentou Glauce.Entre os estados, Mato Grosso do \n Sul é o quinto maior produtor de cana, com geração de 37,7 milhões de \n toneladas e movimentação financeira de R$ 2,16 bilhões no ano passado. O\n maior produtor nacional é São Paulo, seguido de Minas Gerais, Goiás e \n Paraná.Produção afetada Este ano, no entanto, o excesso de \n chuva e as geadas fizeram o setor da cana-de-açúcar amargar queda de 10%\n na safra, em comparação a 2012, conforme estimativa da Biosul \n (Associação dos Produtores de Bioenergia de Mato Grosso do Sul).Inicialmente,\n a previsão era de que a produção de cana-de-açúcar crescesse 18,23%, \n passando das 37,3 milhões de toneladas para 44,1 milhões. Em valores, as\n perdas representam R$ 600 milhões. Além da quantidade, a qualidade da \n cana foi afetada, com redução da sacarose. A queda de ATR (Acúcar Toral \n Recuperável), por exemplo, foi de 7%.