\n \n Atendendo\n a uma das principais reivindicações do setor agropecuário, o governo federal\n ampliou em 75% o valor do subsídio ao seguro rural, considerado importante\n instrumento para evitar quebra de produtores, diante de prejuízos decorrentes\n de alterações climáticas, como estiagem e geadas. A quantidade de dinheiro\n envolvido passou dos R$ 400 milhões, das safras anteriores, para R$ 700\n milhões.\n \n A\n medida, anunciada hoje (4), faz parte do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014,\n por meio do qual serão ofertados R$ 136 bilhões para financiamentos de custeio\n e comercialização e para programas de investimento para a próxima safra.\n \n De\n acordo com a presidenta Dilma Rousseff, serão adotados novos procedimentos para\n definir a destinação da parcela do prêmio. Será dada prioridade a regiões e\n produtos específicos. O plano prevê que 75% do valor total do seguro serão\n relacionados a regiões e produtos prioritários, com subvenção de 60% do seguro.\n \n "A\n parcela do prêmio do seguro subvencionada será maior nas regiões e nos produtos\n priorizados, resultando em política de subvenção mais focalizada e mais\n adequada para dar segurança ao produtor", disse, a presidenta Dilma,\n durante lançamento do plano.\n \n O\n ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Andrade, destacou\n que a expectativa é que a medida permita segurar uma área superior a 10 milhões\n de hectares e beneficiar 96 mil produtores.\n \n A\n presidenta da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA),\n senadora Kátia Abreu (PSD-TO), elogiou o plano e enfatizou que a pretensão dos\n produtores é que o seguro rural deixe de ser um "choro, um clamor de uma\n categoria" para se transformar em uma política de Estado.\n \n \n \n \n