Mundo
20/03/2013 09:00:00
"Rezem", diz diretor da Nasa sobre aproximação de asteroides
A projeção fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra.
Terra/PCS
\n \n O diretor da\n Nasa (agência espacial americana), Charles Bolden, tem um conselho sobre o que\n fazer se um grande asteroide estiver a caminho da Terra: rezar. Isso é\n praticamente tudo o que se poderia fazer neste momento se asteroides ou\n meteoros desconhecidos estivessem em rota de colisão com o planeta, afirmou ele\n a legisladores na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos.
A projeção\n fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie\n programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra. \n \n Ameaças vindas\n do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon\n e Impacto Profundo, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto\n depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide\n passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos,\n os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial\n e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes. \n \n Os\n legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar\n Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era\n tranquilizador".
Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram\n receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças\n cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da\n Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao\n catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para\n mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos.
Mesmo assim, o administrador da\n Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais\n próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado\n pelo Congresso, deve demorar até 2030.\n \n \n \n \n
A projeção\n fatalista ocorre enquanto a Nasa pede que o governo americano financie\n programas para detecção e desvio de objetos celestiais próximos da Terra. \n \n Ameaças vindas\n do espaço costumam ser objetos da ficção científica - em filmes como Armageddon\n e Impacto Profundo, porém membros do Congresso americano abordaram o assunto\n depois que um meteorito caiu sobre a Rússia em 15 de fevereiro e um asteroide\n passou muito próximo do planeta no mesmo dia. Preocupados com esses fenômenos,\n os políticos convidaram o diretor da Nasa para falar sobre o programa espacial\n e como se pode prevenir que a Terra seja atingida por corpos celestes. \n \n Os\n legisladores não gostaram do que ouviram. O representante republicano Lamar\n Smith afirmou aos participantes, mais de uma vez, que o relatório "não era\n tranquilizador".
Deputados governistas e da oposição, porém, se mostraram\n receptivos à ideia de colocar mais recursos no esforço de conter ameaças\n cósmicas, conforme solicitado por Charles Bolden.
O consultor científico da\n Casa Branca, John Holdren, observou que o financiamento anual dedicado ao\n catálogo de asteroides potencialmente perigosos subiu de US$ 5 milhões para\n mais de US$ 20 milhões nos últimos dois anos.
Mesmo assim, o administrador da\n Nasa estimou que o trabalho de identificação de 90% dos objetos celestiais\n próximos da Terra entre 140 metros e 1 quilômetro de largura, como demandado\n pelo Congresso, deve demorar até 2030.\n \n \n \n \n