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Houve um aumento de 41% dos gastos da família real do Reino Unido no último ano, na comparação com 2017, de acordo com a prestação de contas apresentado ao Parlamento.
No ano fiscal 2018-2019, a Casa Real britânica custou 67 milhões de libras (R$ 256 milhões).
Mais de metade dos gastos são só com a manutenção das propriedades da coroa. Houve uma alta de 67% dessa despesa de 2018 para 2019, de acordo com o relatório financeiro.
No período, 176 imóveis da família real tiveram custos significativos. A reforma mais cara foi no castelo onde vivem o príncipe Harry, Meghan e o recém-nascido Archie.
Foram gastos 2,4 milhões de libras (cerca de R$ 11,6 milhões) na reconfiguração e no mobiliário de cinco residências dentro do complexo que estavam "em condições precárias", de acordo com o relatório da coroa.
Quase todos os gastos aumentaram, menos viagens Não foram só reformas que custaram mais caro: gastos com pessoal aumentaram quase 60%, os custos com tecnologia da informação subiram 15,5%.
Houve um tipo de desembolso, no entanto, que caiu: viagens.
A visita que o príncipe Charles e sua mulher, a duquesa Camilla, fizeram a Cuba e outros países do Caribe saiu por cerca de R$ 2 milhões.
O casal também deu um pulo em Gana, Gâmbia e Nigéria (R$ 1,05 milhão) e na Grécia e França (R$ 774 mil).