\n \n Um\n homem na China contratou assassinos virtuais para caçar o seu filho em\n jogos on-line e matar o seu avatar. \n \n O\n pai chinês, identificado apenas como Sr. Feng por um blog especializado em\n games, estava preocupado com a quantidade de tempo que seu filho desempregado\n de 23 anos estava passando na internet. \n \n Xiao\n Feng, de 23 anos, começou a jogar games on-line quando ainda estava na escola\n secundária e se tornou um ás em diversos jogos. \n \n Mas\n o hábito de passar horas jogando games era um tema de tensões com seu pai desde\n a sua época de colégio, porque suas notas eram muito baixas. \n \n Mais\n tarde, a insatisfação do pai só se intensificou, uma vez que o jovem não\n conseguia se firmar em nenhum emprego, supostamente devido ao seu vício em\n games. \n \n AÇÃO EXTREMA\n \n \n O\n pai do jovem disse acreditar que a contratação dos assassinos virtuais\n seria uma forma de impedir que seu filho passasse o dia jogando games on-line. \n \n Seu\n filho suspeitou e perguntou a um dos assassinos o motivo de eles sempre\n tomá-lo como alvo. \n \n Na\n opinião de Mark Griffiths, um perito em dependência em jogos da Universidade\n Trent de Nottingham, a ação do pai chinês não contribui muito para relações\n familiares. \n \n Eu\n nunca tinha ouvido falar desse tipo de intervenção antes, mas não creio que\n esse tipo de procedimento de cima para baixo funcione. Muitas vezes, a prática\n excessiva de jogos é sintoma de outros problemas, afirma Griffiths. \n \n Há\n 25 anos eu estudo a prática excessiva de jogos. Já conheci jogadores\n compulsivos, que jogavam por dez a 14 horas por dia, mas para muitas pessoas\n isso não causa problemas, quando elas não estão empregadas, não estão em\n relacionamentos e não têm filhos. Não se trata do tempo que você passa fazendo\n alguma coisa, mas sim do impacto que ela tem sobre sua vida, afirma. \n \n A\n despeito da ação extrema do pai chinês, ele e seu filho teriam se reconciliado\n após o incidente.\n \n nbsp;\n \n \n \n \n