\n \n A primeira audiência pública do papa Francisco com políticos deve\n ser com a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner. O encontro está marcado\n para hoje (18), na Casa Santa Marta, a residência oficial dos cardeais e onde,\n por enquanto, o papa mora. A audiência está na agenda oficial. A presidenta\n Dilma Rousseff deverá se reunir com o papa amanhã (19), depois da missa que\n inaugura o pontificado dele. \n \n A expectativa é\n que chefes de Estado e governo de vários países compareçam à missa desta\n terça-feira. A presidenta argentina chegou nesse domingo por volta das 16h (12h\n de Brasília) a Roma, acompanhada pelo ministro das Relações Exteriores, Héctor\n Timerman, entre outras autoridades. Ela assistirá amanhã (19) à missa inaugural\n do pontificado de Francisco. \n \n Além de Cristina\n e Dilma Rousseff, deverão estar na Itália para participar da missa os\n presidentes Sebastián Piñera (Chile), Rafael Correa (Equador) e Porfirio Pepe\n Lobo (Honduras). Os Estados Unidos e o Uruguai enviaram os vice-presidentes Joe\n Biden e Danilo Astori, respectivamente. \n \n O papa Francisco\n foi eleito pelo conclave – assembleia de 115 cardeais com menos de 80 anos – no\n último dia 13. A\n escolha do cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio foi apontada como uma supresa.\n Desde que foi eleito, ele demonstra querer marcar o pontificado por atitudes\n que fogem às regras e protocolos conhecidos. \n \n Francisco pediu\n que os fiéis rezassem por ele, antes de abençoá-los, no dia 13,. Ele abaixou a\n cabeça como quem pede a bênção. Ontem (17), após celebrar a missa na paróquia\n do Vaticano, o papa driblou os seguranças e cumprimentou fiéis. Ao mencionar um\n cardeal, foi logo avisando: “Não estou aqui fazendo propaganda do livro dele”. \n \n nbsp;\n \n \n \n \n