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Mundo
08/01/2013 09:00:00
Russa de 61 anos "revive" após passar 3 dias em necrotério
A cozinheira aposentada Lyudmila Steblitskaya, de 61 anos, deu dois grandes sustos na família em pouco mais de um ano. Ela chegou a ser declarada morta duas vezes pelos médicos, em outubro de 2011 e dezembro do ano passado, antes de "voltar à vida".

G1/HJ

\n \n A\n cozinheira aposentada Lyudmila Steblitskaya, de 61 anos, deu dois grandes\n sustos na família em pouco mais de um ano. Ela chegou a ser declarada morta\n duas vezes pelos médicos, em outubro de 2011 e dezembro do ano passado, antes\n de "voltar à vida".\n \n No\n mês passado, ela foi ressuscitada pelos médicos horas depois de ser levada para\n o hospital. Mas o episódio mais impressionante aconteceu em outubro de 2011,\n quando ela passou três dias em um necrotério na Rússia, e acordou pouco antes\n da realização da autópsia.\n \n No\n primeiro episódio, em 2011,\n a mulher tinha sido internada devido a problemas\n cardíacos,nbsp; mas, quando a filha Anastasia Steblitskaya foi visitá-la,\n recebeu a notícia de que sua mãe havia falecido. “Meu mundo tinha caído. Não\n conhecia meu pai e tínhamos perdido nosso irmão mais velho, era nosso único\n sangue nesse planeta”, contou a mulher de 29 anos ao jornal “Siberian Times”.\n \n Após\n ligar para todos os parentes e entrar em contato com o necrotério, Anastasia ficou\n sabendo que só poderia retirar o corpo após o fim de semana, e já começou a\n pagar as taxas para enterro e decoração do velório. Quando voltou ao\n estabelecimento no início da semana e perguntou sobre a liberação do corpo de\n Lyudmila Steblitskaya após a autópsia, um dos funcionários disse que havia\n visto a senhora há pouco tempo, viva e deitada em uma cama.\n \n “Joguei\n as roupas dela no chão e comecei a chorar, gritar, abraçar a minha mãe”, contou\n a mulher, que precisou ligar para o cemitério, assim como para todos os\n parentes, para cancelar o enterro. “Ela me acordou na manhã do enterro aos\n gritos: ‘ela esta viva, ela está viva!’, afirmou a irmão de Anastasia.\n \n Lyudmila\n não se lembra de muitas coisas entre o momento que passou mal e quando foi\n acordada pela filha. A senhora disse apenas que, dos três dias que passou\n “guardada em um necrotério”, lembra-se apenas de sentir muito frio, e que, por\n uma questão de minutos, a autópsia não foi feita. O hospital não quis comentar\n a respeito dos motivos que teriam causado o erro ao decretar a morte da idosa,\n e afirmou à época que realizaria uma investigação. \n \n \n \n \n