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Polícia
14/11/2013 09:00:00
Entregador alega que jogava bola no momento do atropelamento do garoto
O entregador de pizza Jeferson Cosmo Francisco da Silva, de 21 anos, negou qualquer envolvimento no atropelamento que resultou na morte do garoto João Carlos de Freitas Souza, de apenas 3 anos.

Correio do Estado/LD

Foto: Bruno Henrique / Correio do Estado
O\n entregador de pizza Jeferson Cosmo Francisco da Silva, de 21 anos, negou\n qualquer envolvimento no atropelamento que resultou na morte do garoto João\n Carlos de Freitas Souza, de apenas 3 anos. O fato ocorreu na Rua Mãe Menininha,\n Bairro Tarsila do Amaral, em Campo Grande, no último dia 3.\n \n Acompanhado\n de um advogado, Jeferson se entregou à polícia ontem (13) e foi apresentado à\n imprensa nesta quinta-feira (14) por equipe da 2ª Delegacia da Capital.\n \n O\n acusado negou e disse que estava jogando bola no poliesportivo do Bairro Vida\n Nova no momento do atropelamento de João Carlos. Ele contou ainda que as\n pessoas o reconheceram como autor porque logo após o acidente ele chegou no\n local para saber quais eram as razões do tumulto. \n \n Jeferson\n explicou também que resolveu se apresentar para ajudar a polícia na\n investigação porque uma equipe da delegacia esteve em sua casa procurando por\n ele.\n \n Já\n o delegado responsável pelo caso, Weber Medeiros, garantiu que as investigações\n apontaram que Jeferson não estava jogando futebol e que esteve pela última vez\n no poliesportivo duas semanas antes do dia do atropelamento.\n \n Conforme\n Weber Medeiros, testemunhas reconheceram o entregador de pizza como o piloto da\n moto de cor verde que empinava quando atingiu o garoto. “Foi difícil porque as\n pessoas têm muito medo dele e sua turma. Ele é falso, manipulador, articulador\n e dissimulado”, afirmou o delegado.