Polícia
04/06/2014 09:00:00
Publicitário que matou zelador é investigado por outro assassinato no Rio
Eduardo Martins e a advogada Ieda Cristina podem estar envolvidos na morte do ex-marido dela em 2005; o publicitário assumiu ter matado um zelador em SP
eBand/PCS
O publicitário que matou um zelador em São Paulo e a esposa,\n suspeita de ter ajudado a esconder o corpo, são investigados por outro crime:\n um assassinato no Rio de Janeiro.
Eduardo Martins, de 47 anos, e a advogada\n Ieda Cristina Martins, de 42, podem estar envolvidos na morte do ex-marido\n dela. Em 2005, José Jair Farias foi encontrado baleado em seu carro na capital\n fluminense.
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\n Após o assassinato, Ieda recebeu um seguro em dinheiro. Na época ela foi ouvida\n pela polícia.nbsp;
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\n Na última sexta-feira, Eduardo se envolveu em uma briga com o Jezí Lopes de\n Souza. O zelador, segundo o publicitário, bateu com a cabeça na porta e morreu.\n Ele colocou corpo em uma mala e levou para uma casa de praia, onde esquartejou\n e queimou os restos mortais.
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\n Para a polícia, a mulher de Eduardo ajudou a carregar a bagagem, mas ele diz\n que ela não sabia o que era transportado. Ontem, Ieda foi solta graças a uma\n decisão da Justiça. As polícias do Rio e São Paulo vão trabalhar em conjunto\n para analisar se uma arma, encontrada no apartamento do casal, foi usada no\n crime de 2005.
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\n O Brasil Urgente refez os passos do publicitário e de sua mulher desde o\n desaparecimento do zelador, em São Paulo, até ele ser achado morto,\n esquartejado e queimado na Praia Grande, no litoral paulista:
\n \n O caso
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\n Na segunda-feira, o publicitário confessou ter matado o zelador, que estava\n desaparecido desde sexta-feira. Ele confessou que usou um serrote para cortar o\n corpo da vítima. O suspeito vai responder por homicídio triplamente qualificado\n e ocultação de cadáver. À polícia, ele diz que a mulher é inocente e não soube\n do crime.
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\n Segundo o suspeito, tudo começou com uma discussão. "Ele puxou, eu puxei,\n até que ele caiu com a cabeça no batente da porta. Quando ele caiu, eu fechei a\n porta, vi os sinais vitais e ele estava morto", explicou.
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\n Depois, o homem o colocou dentro da mala e falou para a esposa que eram roupas\n para doação. "Nós saímos com a mala, eu a deixei no escritório e levei o\n corpo até a Praia Grande, onde deixei a mala", disse.
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\n O publicitário afirmou que voltou a São Paulo e disse que queria visitar o pai\n no dia seguinte porque ele está mal de saúde. No sábado de manhã a polícia fez\n uma vistoria no apartamento, perguntou sobre as discussões e ele assumiu que\n não tinha uma boa relação com o zelador. "Mais tarde, fomos para a Praia\n Grande, pegamos meu pai e voltamos para São Paulo. No domingo, eu disse para\n minha mulher que eu precisava resolver um problema e vim para cá [Praia\n Grande]. Foi quando eu decidi cortar ele com um serrote".
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\n "Cortei os pés, as canelas, a coxa, as mãos, o antebraço, os ombros e a\n cabeça", finalizou. Segundo o suspeito, ele se arrependeu na hora em que o\n zelador caiu e bateu a cabeça. "Eu não tinha o que fazer". nbsp;\n \n
Eduardo Martins, de 47 anos, e a advogada\n Ieda Cristina Martins, de 42, podem estar envolvidos na morte do ex-marido\n dela. Em 2005, José Jair Farias foi encontrado baleado em seu carro na capital\n fluminense.
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\n Após o assassinato, Ieda recebeu um seguro em dinheiro. Na época ela foi ouvida\n pela polícia.nbsp;
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\n Na última sexta-feira, Eduardo se envolveu em uma briga com o Jezí Lopes de\n Souza. O zelador, segundo o publicitário, bateu com a cabeça na porta e morreu.\n Ele colocou corpo em uma mala e levou para uma casa de praia, onde esquartejou\n e queimou os restos mortais.
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\n Para a polícia, a mulher de Eduardo ajudou a carregar a bagagem, mas ele diz\n que ela não sabia o que era transportado. Ontem, Ieda foi solta graças a uma\n decisão da Justiça. As polícias do Rio e São Paulo vão trabalhar em conjunto\n para analisar se uma arma, encontrada no apartamento do casal, foi usada no\n crime de 2005.
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\n O Brasil Urgente refez os passos do publicitário e de sua mulher desde o\n desaparecimento do zelador, em São Paulo, até ele ser achado morto,\n esquartejado e queimado na Praia Grande, no litoral paulista:
\n \n O caso
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\n Na segunda-feira, o publicitário confessou ter matado o zelador, que estava\n desaparecido desde sexta-feira. Ele confessou que usou um serrote para cortar o\n corpo da vítima. O suspeito vai responder por homicídio triplamente qualificado\n e ocultação de cadáver. À polícia, ele diz que a mulher é inocente e não soube\n do crime.
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\n Segundo o suspeito, tudo começou com uma discussão. "Ele puxou, eu puxei,\n até que ele caiu com a cabeça no batente da porta. Quando ele caiu, eu fechei a\n porta, vi os sinais vitais e ele estava morto", explicou.
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\n Depois, o homem o colocou dentro da mala e falou para a esposa que eram roupas\n para doação. "Nós saímos com a mala, eu a deixei no escritório e levei o\n corpo até a Praia Grande, onde deixei a mala", disse.
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\n O publicitário afirmou que voltou a São Paulo e disse que queria visitar o pai\n no dia seguinte porque ele está mal de saúde. No sábado de manhã a polícia fez\n uma vistoria no apartamento, perguntou sobre as discussões e ele assumiu que\n não tinha uma boa relação com o zelador. "Mais tarde, fomos para a Praia\n Grande, pegamos meu pai e voltamos para São Paulo. No domingo, eu disse para\n minha mulher que eu precisava resolver um problema e vim para cá [Praia\n Grande]. Foi quando eu decidi cortar ele com um serrote".
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\n "Cortei os pés, as canelas, a coxa, as mãos, o antebraço, os ombros e a\n cabeça", finalizou. Segundo o suspeito, ele se arrependeu na hora em que o\n zelador caiu e bateu a cabeça. "Eu não tinha o que fazer". nbsp;\n \n