Polícia
20/01/2012 06:29:21
Acerto de contas na disputa do contrabando de cigarros seria motivo de chacina, diz polícia
"Nada foi roubado das vítimas, mesmo porque os familiares disseram que eles não estavam com objetos de valor. Apenas a caminhonete que também foi queimada junto com os corpos", disse.
Correio do Estado/PCS
\n "Nada foi roubado das vítimas, mesmo porque os familiares disseram que eles não estavam com objetos de valor. Apenas a caminhonete que também foi queimada junto com os corpos", disse.
As marcas de tiros também indicam a possibilidade de os homens terem sido mortos em outra região e levados para o local para a desova.
"Nós encontramos os corpos e o veículo numa região bastante perigosa (local conhecido como Português) a 50 metros da fronteira com o Paraguai e a 3 quilômetros de Coronel Sapucaia", relatou, emendando. "É forte a possibilidade de quem executou isso ter fugido para o Paraguai, mas as autoridades do país vizinho já foram acionadas", apontou.
As buscas por Robson continuam. A polícia realizou varredura na região onde foi encontrada a caminhonete queimada, mas nada foi localizado. Os corpos estavam bastante queimados e só foram identificados pelas famílias por conta de objetos pessoais que carregavam como alianças e alguns pedaços de roupas.
Contrabando de cigarros
A região de Eldorado, de onde partiu o grupo neste domingo, tem chamado a atenção de autoridades policiais por conta de estar tornando-se pólo de contrabando de cigarros. A cidade está localizada no extremo sul do Estado próxima à fronteira com o Paraguai e na divisa com o Estado do Paraná.
Alcides Carlos Grejianin, o Polaco, considerado o maior contrabandista de cigarros do país, foi preso em novembro do ano passado em Eldorado, numa ação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Ele é acusado de montar um esquema grandioso de contrabando que chegou a lhe render R$ 5 milhões, por mês, segundo a Polícia Federal. Para passar os carregamentos de cigarros vindos do Paraguai e distribuídos para várias regiões do País, propina era paga à policiais militares e variava, segundo o Ministério Público Estadual, entre R$ 3 e R$ 6 mil, por carreta de contrabando. Quatro PMs também foram presos na operação.
O patrimônio de Polaco confiscado pela Justiça Federal em Mato Grosso do Sul chega a R$ 80 milhões. Entre os bens sequestrados pela Justiça estão 8,3 mil cabeças de gado bovino, propriedades rurais e urbanas; veículos e maquinários agrícolas.
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As marcas de tiros também indicam a possibilidade de os homens terem sido mortos em outra região e levados para o local para a desova.
"Nós encontramos os corpos e o veículo numa região bastante perigosa (local conhecido como Português) a 50 metros da fronteira com o Paraguai e a 3 quilômetros de Coronel Sapucaia", relatou, emendando. "É forte a possibilidade de quem executou isso ter fugido para o Paraguai, mas as autoridades do país vizinho já foram acionadas", apontou.
As buscas por Robson continuam. A polícia realizou varredura na região onde foi encontrada a caminhonete queimada, mas nada foi localizado. Os corpos estavam bastante queimados e só foram identificados pelas famílias por conta de objetos pessoais que carregavam como alianças e alguns pedaços de roupas.
Contrabando de cigarros
A região de Eldorado, de onde partiu o grupo neste domingo, tem chamado a atenção de autoridades policiais por conta de estar tornando-se pólo de contrabando de cigarros. A cidade está localizada no extremo sul do Estado próxima à fronteira com o Paraguai e na divisa com o Estado do Paraná.
Alcides Carlos Grejianin, o Polaco, considerado o maior contrabandista de cigarros do país, foi preso em novembro do ano passado em Eldorado, numa ação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Ele é acusado de montar um esquema grandioso de contrabando que chegou a lhe render R$ 5 milhões, por mês, segundo a Polícia Federal. Para passar os carregamentos de cigarros vindos do Paraguai e distribuídos para várias regiões do País, propina era paga à policiais militares e variava, segundo o Ministério Público Estadual, entre R$ 3 e R$ 6 mil, por carreta de contrabando. Quatro PMs também foram presos na operação.
O patrimônio de Polaco confiscado pela Justiça Federal em Mato Grosso do Sul chega a R$ 80 milhões. Entre os bens sequestrados pela Justiça estão 8,3 mil cabeças de gado bovino, propriedades rurais e urbanas; veículos e maquinários agrícolas.
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