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Polícia
20/08/2014 09:00:00
Advogado diz que colaboradores eram capazes e que não houve falha humana
O advogado Felipe Barbosa, do Centro de Oncologia e Hematologia de Mato Grosso do Sul, empresa que prestava serviço à Santa Casa de Campo Grande, afirmou que os funcionários que atuaram na manipulação de medicamentos usados em sessões de quimioterapia tinham capacidade técnica para desempenharem tal

CGNews/LD

O advogado Felipe Barbosa, do Centro de Oncologia e Hematologia de \n Mato Grosso do Sul, empresa que prestava serviço à Santa Casa de Campo \n Grande, afirmou que os funcionários que atuaram na manipulação de \n medicamentos usados em sessões de quimioterapia tinham capacidade \n técnica para desempenharem tal função. Por este motivo, ele acredita que\n não houve falha humana.nbsp;Na manhã de hoje (20) a delegada Ana \n Cláudia Medina, da 1ª Delegacia de Polícia, responsável pelas \n investigações da morte de três mulheres durante tratamento de câncer no \n hospital, conduziu uma reprodução simulada, contando com peritos e os \n colaboradores do Centro, o farmacêutico Raphael Castro e a enfermeira \n Giovana de Carvalho Penteado.O objetivo foi entender como \n funcionava a rotina de trabalho dentro da oncologia. Na oportunidade, \n Barbosa aproveitou para reforçar que os colaboradores estão dispostos a \n auxiliar nas investigações, e que tinham conhecimento prático das \n tarefas que desempenhavam, por isso, não erraram durante o procedimento.“Eles\n estão aqui para mostrarem a todos como realizavam os procedimentos e \n também para provar que tinham competência suficiente para fazerem a \n manipulação”, explicou Barbosa, lembrando que eles também estão em busca\n de identificar o fator causador das mortes de Carmen Insfran Bernad, 48\n anos, Maria Glória Guimarães, 61 anos, e Norotilde Araújo Greco, 72 \n anos, vítimas de reações adversas ao medicamento administrado durante as\n sessões de quimioterapia.